Resumo de Os ricos também morrem, de Ferrez
Mergulhe na ironia de 'Os ricos também morrem' de Ferrez, onde glamour e crises existenciais se entrelaçam em uma reflexão leve sobre a vida e a morte.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, Os ricos também morrem! Uma obra que, como o título já sugere, derruba a ilusão de que ter muitos zeros na conta bancária protege alguém das intempéries da vida. Neste romance de Ferrez, somos convidados a mergulhar na vida de um personagem que, acredite se quiser, tem uma vida cheia de glamour, mas ainda assim enfrenta os percalços da existência humana. Vamos dar uma olhada mais de perto, com uma pitada de ironia, como se estivéssemos em um talk show de comédia!
O protagonista, que se não me engano não é o herói mais clássico que você já viu, vive a vida de um verdadeiro novelista das classes altas. Sabe como é, festas extravagantes, iates que nem você imaginou que poderiam caber em uma garagem e consumos que fariam qualquer nutricionista tremer na base. Mas calma, porque a vida na alta sociedade tem um detalhe: é cercada de profundas crises existenciais. O que pode ser uma grande ironia, afinal, quem diria que um riquinho se preocuparia com a pressão social e as cobranças da fama, né?
E é aqui que o autor Ferrez entra na dança, apresentando um enredo que toca em temas como solidão, desapego e, oh meu Deus, os temidos conflitos familiares. Estamos falando de um verdadeiro drama disfarçado de comédia, onde a luta pessoal do protagonista e os desafios emocionais o levam a questionar a própria vida. Spoiler: não é só a conta bancária que tem altos e baixos!
À medida que a trama avança, Ferrez nos apresenta um cenário repleto de diálogos afiados e momentos que nos fazem rir e, ao mesmo tempo, refletir sobre o sentido da vida. Imagine as interações familiares onde os elogios soam mais como sarcasmo e os afetos são temperados com aquele gostinho amargo de competição. E, claro, não podemos esquecer das amizades (ou a falta delas) que se revelam em situações cômicas, mas que têm um fundo de verdade dolorosa.
Os acontecimentos não ficam restritos ao mundano. O protagonista se vê envolvido em situações que vão além da superficialidade dos ricos e famosos, levando-o a enfrentar crises de identidade que podem ressoar com qualquer um, seja você um magnata ou um mero mortal. Tudo isso temperado com o que Ferrez faz de melhor: uma narrativa divertida, excêntrica e, por vezes, muito realista.
Preciso avisar que o livro não é só sobre festas e champanhe - sim, há muitas reflexões sobre vida e morte. E, sim, se você estava pensando que só os pobres morrem... bem, surpresinha! Ricos também fazem seu último suspiro. No entanto, a obra não leva você a um funeral triste, mas a uma reflexão leve, quase sarcástica, sobre como todos nós estamos, de alguma forma, atrelados ao mesmo destino, independentemente de nossos saldos bancários.
Então, se você estava pensando em mergulhar em "Os ricos também morrem", prepare-se para uma história que mistura a facilidade da vida ostentativa com os dilemas universais da condição humana. É um conto de fadas com um toque de realismo que fará você rir, refletir e, quem sabe, até soltar uma lágrima (ou não, depende do seu humor). Que venha a leitura!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.