Resumo de As Catilinárias, de Cícero

Mergulhe na política romana com o resumo de As Catilinárias de Cícero, onde oratória e drama se entrelaçam em discursos que moldaram a história!

Prepare-se para uma viagem ao passado, onde política e retórica eram tudo, e a habilidade de um discurso bem construído podia tirar seu pescoço da guilhotina (ou na verdade, da faca do senado)! As Catilinárias, de Cícero, é como aquele reality show da política romana, com drama, intrigas e, claro, um boa dose de oratória digna de Oscar!

Para começar, vamos entender o pano de fundo. O ano é 63 a.C., e Roma está fervendo mais do que água no fogo. O senado está em suspense, e Cícero, que não é bobo nem nada, assume o consulado e decide que chegou a hora de desmascarar um certo Luís Catilina. Ah, Luís! Ele é o verdadeiro vilão dessa história, um político decadente que sonha em derrubar o governo. Cícero, com sua lábia afiada, decide dar um chega pra lá nele.

Cícero começa suas Catilinárias (que funcionam como discursos) assim: "Gente, presta atenção! Esse Catilina não está apenas comendo a sua marmita; ele está tramando contra a República!". E não é que ele tinha razão? O discurso do Cícero é tão incisivo que parece um stand-up comedy com pitadas de drama e tensão. Ele revela a conspiração de Catilina e sugere que ele seja expulso da cidade. O que o povo faz? Vai ao delírio!

O primeiro discurso é uma obra-prima onde Cícero invoca a visão do povo, lembrando-os do que está em jogo: "Olá, senadores, vamos colocar nossos problemas em dia antes que a gente acabe sem toga e na rua!" Ele denuncia os conspiradores e passa a ideia de que quem está com Catilina, na verdade, está no caminho da traição. Spoiler: a situação vai ficar ainda mais tensa!

A segunda Catilinária é onde as coisas esquentam! Cícero transforma seu discurso numa verdadeira arma de combate, quase como um protesto na Praça Pública. Ele expõe as malfeitorias de Catilina e a multidão escuta em silêncio (sim, isso foi antes das palmas do público). Em suma, ele clama com todo fervor: "Se não tomarmos cuidado, Roma será um verdadeiro circo romano, mas sem as atrações!"

E então, no auge do escândalo, a terceira Catilinária é basicamente a "pá de cal". Cícero realiza um apelo à coragem e à união dos senadores, enquanto destila ironia sobre a falta de coragem deles em agir. "Senadores, vamos colocar nossas diferenças de lado e agir antes que Catilina transforme nossa bela cidade em seu quintal!" E assim, o que era para ser uma conversinha política se torna um grito de guerra!

Resumindo: Cícero escreve essas catilinárias não só para barrar os planos de Catilina, mas também para exibir seu baita talento como orador. É praticamente uma aula de como mandar seu rival para longe, tudo isso enquanto faz todo mundo acreditar na sua própria retórica dramática.

Então, se você estava pensando que As Catilinárias era sobre uma felina escapando de casa (Catilho, você entendeu?), saiba que é um bilhete de amor à arte da oratória e à política romana. No fim das contas, Cícero sai vitorioso e Catilina... bem, isso já é outra história.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.