Resumo de Sus Nosso de Cada Dia - Memórias de Um Martim Pensador, de Alceni Angelo Guerra

Mergulhe em reflexões profundas de 'Sus Nosso de Cada Dia' e descubra como Alceni Angelo Guerra transforma o cotidiano em filosofia e humor.

Em Sus Nosso de Cada Dia - Memórias de Um Martim Pensador, o autor Alceni Angelo Guerra nos apresenta um conjunto de reflexões que é, ao mesmo tempo, autobiográfico e filosófico. Mas não se engane, o título clama por um tom pastoral que faz as ovelhas se roerem de curiosidade! Aqui vamos nós para um resumo desses pensamentos que, porventura, poderiam ser ditos enquanto se toma um bom café ou durante uma reflexão existencial no trânsito.

O livro é uma coletânea de crônicas, onde o autor se transforma num verdadeiro martim pensador, ou seja, está sempre por aí, martelando ideias sobre a vida e suas desventuras. Ele fala sobre o cotidiano, e ah, como é cotidiano isso! Desde as pequenas alegrias até as tristezas que encontramos ao longo do caminho. O que Guerra faz é quase como um artista com um pincel, mas ao invés de tinta, ele usa palavras. E sim, você pode sentir o cheiro do café enquanto lê!

Um dos grandes temas que permeiam a obra é a reflexão sobre o ser humano, seus conflitos internos e relações sociais. A vida ganha um ar de novela mexicana, mas com menos gritos e mais sussurros filosóficos. Guerra traz personagens que, se você observar bem, são um pouco de cada um de nós: o amigo que desaparece, o vizinho curioso e aquelas pessoas que estão sempre se reunindo para um café - ou seriam reuniões de emergência da associação dos aposentados? Pois é, as interações humanas rendem boas risadas!

Outro ponto interessante, e agora vem o spoiler (opa, não diga que eu não avisei!), é a maneira como ele lida com as experiências dolorosas. Guerra propõe que a dor é quase uma amiga, sabe? Aquela que aparece sem ser chamada, mas que traz ensinamentos valiosos. Aí está a grande revelação do livro, meus amigos: na jornada do ser humano, a dor é uma constante, mas não precisa ser a vilã da história. Às vezes, ela se torna uma parceira de danças estranhas e, por que não, uma fonte de inspiração.

O autor também aborda a questão das mudanças, que podem ser tão bem-vindas quanto um dia de sol após uma semana de chuva. O que ele sugere é que precisamos nos adaptar, como camaleões em uma festa à fantasia. Ele incentiva os leitores a abraçarem as transformações, pois viver é um eterno movimento - e que movimento, viu? Uma dança entre trilhas conhecidas e outras que parecem caminhos de terra em vez de asfalto liso!

E claro, não podemos esquecer da moralzinha que Guerra deixa entre linhas, como se estivesse escrevendo um bilhete carinhoso. A vida é feita de escolhas, e a felicidade, muito embora fugidia como um gato que não quer ser pego, aparece quando encontramos beleza nas pequenas coisas - tipo um pôr do sol incrível ou aquele pedaço de bolo que você escondeu para comer depois (quem nunca?).

Então, se fica a dúvida se você irá ou não abrir as páginas desse livro, lembre-se que ele não é uma receita de bolo, mas sim um convite! Um convite a refletir sobre o que somos, sobre nossas memórias e sobre como podemos, com uma pitada de ironia e uma dose de boa vontade, transformar nosso dia a dia em algo mais significativo. Com ou sem spoilers, essa leitura pode render boas risadas e uma ou outra lágrima. E, honestamente, quem não precisa de um pouco de filosofia na vida?

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.