Resumo de Avaliação educacional: regulação e emancipação, de Almerindo Janela Afonso
Repense a avaliação educacional! O livro de Almerindo Afonso explora a regulação e emancipação, transformando notas em oportunidades de reflexão.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você chegou até aqui, é porque está curioso sobre como a avaliação educacional pode, ao mesmo tempo, ser a nossa salvadora e a nossa capivara relutante. Em Avaliação educacional: regulação e emancipação, o autor Almerindo Janela Afonso não só se debruça sobre a avaliação no ensino, mas também faz um verdadeiro tour pela montanha-russa de como ela pode ser um instrumento de controle e, pasmem, de libertação!
Começando pela regulação, Afonso não perde tempo em nos lembrar que a avaliação tem um papel muito mais sério do que só dar nota aos alunos. É isso mesmo! Desde suas origens, a avaliação tem sido usada como um jeito de regular comportamentos, expectativas e, muitas vezes, até os sonhos dos estudantes. Na prática, isso pode dar uma dor de cabeça danada, onde a escola acaba virando um grande laboratório onde a criatividade vai à forca e onde o que importa é obedecer às regras para ganhar estrelinhas. Portanto, bem-vindos ao 'Reino da Regulação'! Aqui, você aprende a pisar em ovos e a decorar regras, porque uma notinha 7 vai te levar a um lugar mais seguro... ou não.
Mas Afonso não para por aí! Ele rapidamente alça voo e nos leva para um outro lado, com a preocupação da emancipação. Nesse capítulo, o autor apresenta a avaliação como um potencializador da autonomia do aluno. É isso mesmo! O que começou como um método para ficar na linha agora pode ser transformado em uma oportunidade para que os estudantes reflitam sobre seu aprendizado, se autoconheçam e, quiçá, se tornem críticos dessa realidade regulatória. Spoiler: O autor acredita que essa transição pode ser desafiadora, mas é a chave para promover um ambiente de aprendizagem mais significativo. Ufa!
A avaliação, segundo Afonso, deve ser um meio para que o educador consiga entender as necessidades do seu público, adaptando suas aulas e criando um espaço de diálogo. Nada de decorá-las para um vestibular! O foco deve estar em fazer com que o estudante se torne um pensador ativo. (Chame os professores dessa nova era!)
E tem mais! O autor ainda provoca uma reflexão sobre como essa história de avaliação na educação não se limita a provas e trabalhos, mas também abarca aspectos sociais, emocionais e até mesmo políticos. Ou seja, Afonso está dizendo que a avaliação pode impactar muito além da sala de aula, mexendo com os alicerces da sociedade. Então, senta que lá vem a formiga!
Ao longo do livro, Afonso nos faz perceber que a avaliação educacional é como aquele amigo inconveniente que chega sem ser convidado e nos faz pensar. Ela é um instrumento que pode reforçar a regulação e manter as estruturas, mas também tem um potencial emancipador que precisa ser explorado. Portanto, vamos criar um verdadeiro exército de alunos que, em vez de apenas obedecer, questionam, dialogam e, quem sabe, mudem o mundo!
E se antes eu disse que a regulação e a emancipação eram como água e óleo, Afonso nos ensina que, na verdade, eles podem ser como café com leite: precisando de um equilíbrio.
No fim das contas, quem diria que falar sobre avaliação na educação poderia ser tão divertido? Prepare-se para repensar tudo que você já ouviu sobre notas e provas. E fique de olho na emancipação! Spoiler: Você pode acabar virando um filósofo da educação sem nem perceber.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.