Resumo de A Espada Selvagem de Conan - 2: Vá Pedir a Crom, de Gerry Duggan

Mergulhe na aventura de Conan em 'A Espada Selvagem de Conan - 2'. Descubra como o bárbaro lida com dilemas emocionais e batalhas épicas!

Se você achou que o livro que você leu sobre um cara musculoso com uma espada enorme e que adora um bom saracoteio estava só começando a ficar interessante, prepare-se! Em A Espada Selvagem de Conan - 2: Vá Pedir a Crom, Gerry Duggan dá sequência às maduroladas aventuras desse herói que mistura barbarismo com uma pitada de filosofia. Não perca a chance de entender como Conan escapole de situações impossíveis com a graça de um bailarino e o charme de um verdadeiro conquistador.

A trama se desenrola em um mundo repleto de guerras, máfias e deuses que parecem se importar menos que o seu amigo que esqueceu de trazer a cerveja pro churrasco. Logo de início, Conan, já conhecido por suas habilidades de combate - e por ser mais durão que um pedaço de carne mal passada - se vê em mais encrenca do que uma galinha atravessando a estrada.

Entre as várias desventuras, temos a visita a reinos que mais parecem ter saído de um pesadelo - e com monstros que dão vontade de se esconder embaixo da cama. Entre uma épica batalha e outra, Conan encontra aliados, mas a verdadeira amizade é como um bom vinho: você sabe que precisa de tempo e uma caverna escura para amadurecer.

E olha, que aqui não estamos só falando de briguinha com monstros e inimigos. Não! O mítico Conan descobre que, além de sair cortando cabeças, ele também deve lidar com questões emocionais profundas. Sim, você leu certo. O cara do machado também se importa. Nos leva a refletir sobre como a vida de um bárbaro é cheia de dilemas morais - algo como ter que decidir entre a liberdade ou pagar a conta do bar.

Agora, para os que preferem evitar spoilers, é hora de parar de ler! Mas para quem tem a coragem de enfrentar o que vem a seguir: Conan vai a um lugar que todos os bélicos gostam de frequentar, e se encontra com figuras que não são nem um pouco amigáveis. As coisas esquentam não só com os combates, mas também com as revelações que vão mandando o guerreiro a um nível de estresse que só um bom banho de chá de camomila pode acalmar.

No final das contas, A Espada Selvagem de Conan - 2: Vá Pedir a Crom é uma viagem insana que mistura ação desenfreada com aqueles momentos introspectivos que fazem a gente se perguntar, "e se o Crom não estivesse querendo me dar uma força na briga?". Mas sejamos realistas: se você pegou este livro, é bem provável que você só esteja aqui pelo sangrento espetáculo de Conan sendo. bem, Conan.

Então, prepare-se para mais uma dosis de adrenalina, feitiçaria e, claro, muitos músculos à mostra, enquanto Conan navega por um mundo onde pedir uma ajudinha a Crom pode não ser a melhor estratégia - mas que, com certeza, vai lhe render boas risadas (ou lágrimas, dependendo do seu amor por heróis trágicos).

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.