Resumo de Pollyanna, de Eleanor H. Porter

Entre na mágica narrativa de Pollyanna e descubra como o otimismo transforma vidas, mesmo nas situações mais difíceis. Uma leitura que inspira!

Se você acha que a vida é um mar de rosas e que, com um sorriso e uma boa dose de otimismo, tudo se resolve... então você precisa conhecer Pollyanna! Essa história, escrita por Eleanor H. Porter e embelezada pela mágica narrativa de João Anzanello Carrascoza, traz a simpática menina que acha que é possível ver o mundo com os óculos cor-de-rosa da felicidade, mesmo quando tudo parece desmoronar. E olhe, meu amigo, desmoronar parece ser a atividade favorita dos personagens dessa trama.

Vamos lá, Pollyanna é uma garotinha que, após a morte de seu pai, vai viver com a tia, a famosa e sisuda Miss Polly Harrington. Imagine só! A entrada de uma criança cheia de alegria e brilho numa casa onde o único feitiço é o "não faça barulho" seria o mesmo que soltar um foguetão no silêncio do deserto! A menina, que possui um otimismo contagiante, cria o jogo "do contente", onde ela consegue ver o lado bom de tudo. Isso mesmo, tudo! Até mesmo aquele cabide de paletó furado que você achou que só poderia deixar sua roupa rasgada.

A história vai se desenrolando em uma pequena cidade chamada Beldingsville, onde os habitantes parecem ter feito um pacto de seriedade, absolutamente oposto ao jeitinho de Pollyanna. Por onde passa, a garota transforma, e você já pode imaginar que as almas ressecadas da cidadela começam a receber uma dose de alegria, mesmo que involuntariamente. Cada encontro é uma nova oportunidade para Pollyanna aplicar seu otimismo, e ela se torna uma espécie de terapeuta não voluntária, regando corações com seu jeito simples e lindo de ver a vida!

É claro que, como toda boa história, não falta drama. Spoiler alert! Pollyanna acaba tendo uma reviravolta na vida que faz até mesmo os mais desconfiados chorarem um rio. Isso mesmo, você vai se sentir como um daqueles filmes românticos onde a vida sempre dá um nó na gente. Após um acidente que a deixa impossibilitada de andar, nossa heroína poderia facilmente se enclausurar em sua tristeza e começar a reclamar do mundo, não é? Mas adivinha? Bicho não morre! Ela continua jogando o jogo do contente, desafiando a lógica e os pesares, mostrando que, às vezes, a fé e a esperança podem ser nossos melhores aliados, mesmo sem uniformes ou capas de super-heróis.

E o que dizer da tia Polly? No início, a mulher parece uma versão menos colorida de uma filhinha da revolução industrial. Mas, conforme Pollyanna vai contagiando as pessoas ao seu redor, ela se transforma. E, como bons personagens de histórias menores, acaba sendo levada pela positividade da garotinha a dar um passo à frente e quebrar as suas próprias barreiras.

Por fim, Pollyanna não é apenas uma história infantil, mas um verdadeiro tratado sobre como o otimismo pode mudar os ares dos lugares mais cinzentos. E lembre-se, mesmo que a vida te dê limões (ou gatinhos, quem sabe?), sempre haverá a possibilidade de fazer uma limonada... ou uma festa com limos!

Se você precisar de um empurrãozinho para ver as coisas de um ângulo diferente, essa é uma leitura que promete tanto risadas quanto reflexões. E vamos combinar, quem não precisa de uma dose de Pollyanna na vida, não é mesmo?

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.