Resumo de O ladrão que pintava como Mondrian, de Lawrence Block
Mergulhe na hilariante jornada de um ladrão que se reinventa como artista! Descubra as confusões e reflexões em 'O Ladrão que Pintava como Mondrian'.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você já imaginou um ladrão que se acha o Picasso das ruas, bem-vindo ao mundo de O Ladrão que Pintava como Mondrian! Aqui, o autor Lawrence Block nos apresenta o intrigante e cômico anti-herói, um criminoso que decide que, em vez de levar só o que não é seu, ele vai se aventurar pela arte. A combinação perfeita entre crime e pintura, ou como eu gosto de chamar, "a rotina de um ladrão que tinha mais talento para a paleta do que para o crime".
O protagonista, que também é um ladrão, começa a se inspirar nas obras do icônico artista holandês Piet Mondrian. Se você não sabe quem é Mondrian (e tá tudo bem, não precisa se sentir mal por isso), ele é aquele cara que fazia aquelas pinturas com quadrados coloridos e linhas retas. E assim, nosso querido ladrão decide que, para não ser apenas mais um criminoso comum, ele vai se reinventar como um artista! O que pode dar errado, certo?
A narrativa se desenrola enquanto ele tenta levar seus planos de "pintor ladrão" adiante. E é claro que a vida de um artista não é fácil! Desde a escolha da tinta até se ver envolvido em tramas mais complicadas do que um quadro de Mondrian, ele acaba se metendo em confusões que fariam qualquer um pensar duas vezes antes de tocar em um pincel. Ao mesmo tempo, ele enfrenta uma série de personagens excêntricos que compõem sua vida, incluindo amantes, rivais e até mesmo alguns críticos de arte. Spoiler: eles não costumam ser muito compreensivos com suas tentativas de "expressão artística".
Ao longo da história, Block utiliza um tom leve, bem-humorado e cheio de ironia, transformando uma narrativa que poderia ser apenas sobre crime em uma reflexão sobre arte, identidade e o que realmente significa "roubar". Entre uma pintura e outra, questões profundas sobre ética, moralidade e a linha tênue entre crime e entretenimento são exploradas sem que você perceba, porque, convenhamos, quem se importa com filosofia quando você está ocupado rindo das desventuras de um ladrão que leva seus pincéis a sério?
No final, você vai descobrir se nosso ladrão artístico consegue dar um golpe perfeito ou se, como na maioria das tentativas artísticas, ele acaba escorregando mais do que um gato em piso molhado. Prepare-se para uma leitura que vai arrancar risadas e talvez até inspirá-lo a pegar um pincel (ou não, melhor ficar com a caneta mesmo). Todas essas tramas e confusões nos levam a uma conclusão única: nunca subestime a capacidade de um ladrão para se reinventar, porque ele pode acabar pintando sua própria história de maneira bastante inusitada. E aí, quem disse que o crime não pode ter sua leveza artística?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.