Resumo de Internacionalização da Educação Superior: Nações Ativas, Nações Passivas e a Geopolítica do Conhecimento, de Manolita Correia Lima e Fábio Betioli Contel
Entenda a geopolítica do conhecimento e a diferença entre nações ativas e passivas na educação superior com este resumo divertido e informativo.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você já ficou confuso ao ouvir algo sobre Internacionalização da Educação Superior, não se preocupe, você não está sozinho. Este livro, escrito por Manolita Correia Lima e Fábio Betioli Contel, é como aquele amigo que sempre tenta explicar por que sua profissão é tão interessante, mas no fundo, você só quer saber se ele vai pagar a próxima rodada de cerveja. Então, vamos desvendar essa obra mesmo que sua parte geopolítica pareça mais complicada que montar um móvel do Ikea.
O livro aborda as relações entre países que tratam da educação, desferindo um olhar crítico sobre a geopolítica do conhecimento. Aqui, os autores se dividem entre as nações que estão "por cima" na educação e aquelas que continuam à margem, como a última bolacha do pacote. Afinal, que nação não gostaria de ser a favorita do "ranking das melhores universidades"?
Em um dos primeiros capítulos, os autores definem o que realmente é a internacionalização, e como ela é vista de ângulos diferentes. Enquanto algumas nações pulam de alegria com intercâmbios e programas de cooperação, outras, como sempre, ficam na moita, observando o circo pegar fogo.
Ao longo do livro, ficamos sabendo que existem as nações ativas, que estão lá, dando show e investindo na educação superior, e as nações passivas, que, coitadas, muitas vezes se destinam a ser mero público no espetáculo, como quem assiste a uma maratona de Netflix sem nunca ter o controle remoto. Os autores discutem que, para esse "show" acontecer, é necessária uma infraestrutura robusta e investimento em pesquisa - algo que certas nações parecem tratar como se fossem um desconto em grupo para uma compra coletiva.
Um ponto interessante discutido no livro é a mobilidade estudantil, onde os autores mostram que estudar fora pode ser um ótimo "business card" para a carreira de alguém. Em vez de ficar em casa, assistindo ao seu programa favorito enquanto se pergunta "por que minha vida é tão entediante?", você pode passar um tempo em outro país. Só não se esqueça de que, em alguns casos, a experiência pode ser mais irritante que um vôo de 12 horas ao lado de uma criança que não sabe o que é a palavra "silêncio".
Falando sobre o impacto político e econômico, é claro que a educação se transforma em moeda de troca. O livro trata da competitividade entre as nações e como, no final das contas, a experiência acadêmica pode ser o grande trunfo no tabuleiro da vida moderna. Spoiler: nem sempre os melhores resultados vão para quem fez a melhor graduação.
Por fim, os autores nos deixam com uma pergunta deliciosa: até onde vai a responsabilidade das instituições de ensino superior em um mundo tão globalizado e multifacetado? E se você está pensando em comentar "ah, isso eu já sabia", lembre-se de que o conhecimento é como aquelas fatias de pizza que sobraram da festa: alguns vão querer, outros vão ignorar, mas todos estão cientes de que existe uma opção deliciosa ali.
Então, se você tem alguma relação com educação superior e está disposto a viajar pelo mundo do conhecimento, este livro com certeza pode virar uma espécie de roteirista da sua trajetória profissional. E quem sabe, no final das contas, você não se torne o superstar das relações internacionais, ou pelo menos alguém que sabe a diferença entre um doutorado e um master.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.