Resumo de Direito ao Processo Qualificado: Processo Civil na Perspectiva do Estado Constitucional, de Guilherme Botelho
Entenda como o livro 'Direito ao Processo Qualificado' de Guilherme Botelho aborda a importância de um processo civil justo e acessível a todos.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você já se perguntou como o querido e complexo mundo do Direito Processual Civil poderia ser romantizado, bem-vindo ao livro de Guilherme Botelho! "Direito ao Processo Qualificado" é a obra que vai te mostrar que a Justiça não é apenas uma figura mística nas bocas de advogados embriagados e juízes com olheiras, mas um sistema que luta para ser mais justo e acessível. Vamos entender essa aventura de maneira leve, porque, convenhamos, o Direito já nos dá um nó na cabeça sem precisar de mais complicação!
Vamos ao que interessa: o livro gira em torno do conceito de processo qualificado. Sim, você leu certo! Não é um processo qualquer, é um processo chique, do tipo que usa terno e gravata. Botelho discute a importância de assegurar que todos tenham um processo que não só "ande", mas que ande bem, respeitando os direitos fundamentais. Isso mesmo, um processo que conhece o seu lugar, que sabe que existem regras a serem seguidas e que não pode ser usado como um mero jogo de tabuleiro onde quem tem mais peças ganha.
No primeiro ato da peça, Botelho nos apresenta o conceito de Estado Constitucional. Ah, o Estado Constitucional! Um lugar onde as leis não são apenas rabiscos vagabundos em um pedaço de papel, mas sim tratados que todos devem respeitar, incluindo os vilões do sistema (estou falando de você, burocracia!). Ele defende que o processo deve ser acessível, porque se a Justiça for só para quem pode pagar, a coisa já começa a ficar feia, não é mesmo?
E falando em vilões, não podemos esquecer das garantias processuais. O autor reminiscente lembra que garantir o acesso à Justiça é como garantir o acesso à internet. Sem internet a gente fica perdido! Imagine só não ter acesso a um advogado quando você mais precisa?! O que seria de nós sem um defensor na hora H, certo? Então, Botelho fala sobre como essas garantias devem ser respeitadas, como se fosse uma regra de ouro em um jogo de RPG: não pode ficar sem!
Ao longo do livro, ele preciosamente explora a relação entre direitos humanos e processo civil. Na visão de Botelho, o processo deve ser um verdadeiro aliado na proteção dos direitos fundamentais, e não um inimigo encapuzado que aparece derrubando portas, levando nossos direitos embora em uma mala cheia de documentos.
E para a seção de spoilers que não tem spoiler, revelo que o autor propõe várias soluções para o fortalecer do processo civil na visão do Estado Constitucional, defendendo que o acesso à Justiça precisa ser garantido a todos, ricos e pobres, com ou sem terno. E que não se esqueçam do principal: o objetivo não é apenas garantir processos, mas garantir processos qualificados! Uma verdadeira revolução que pode ser feita com a caneta na mão.
Então, se você deseja entender o que fazer quando a Justiça parece mais uma piada sem graça, ou se quer descobrir como podemos estabelecer um mundo onde todos têm voz, "Direito ao Processo Qualificado" é para você! Prepare-se para se equilibrar na corda bamba entre teoria e prática, com uma pitadinha de risadas, porque, no fim do dia, quem disse que o Direito não pode ter seu lado divertido?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.