Resumo de A Sindérese e a Consciência. Questões Disputadas Sobre a Verdade. Questões 16 e 17, de Tomás de Aquino
Mergulhe na reflexão sobre a verdade e a consciência com Tomás de Aquino. Entenda as questões morais que moldam nosso discernimento.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, A Sindérese e a Consciência! Um convite à reflexão que até parece que Tomás de Aquino estava tentando nos dar uma aula sobre como as coisas funcionam na cabeça da gente, mas com aquele toque de filosofia medieval que a gente já sabe que é, no mínimo, um pouco complicado. O livro é como se fosse um manual de instruções para a consciência, e quem nunca ficou perdido em manuais de eletrônicos, não é mesmo?
Neste compêndio, o autor, que se destaca por sua genialidade e por ser, digamos, o "professor" das paradas filosóficas, embarca na análise da sindérese, que nada mais é do que aquela vozinha interna que diz "isso é certo" ou "isso é errado". O que ele quer discutir, na verdade, é como a verdade se relaciona com a nossa consciência e, claro, como isso pode gerar algumas tretas morais e éticas.
Tomás começa a conversa refletindo sobre o que é a verdade. Ele propõe que existe uma verdade absoluta, tipo aquela que faz parte das verdades universais, e uma verdade que é mais como as opiniões que a gente encontra na internet. Essa dualidade nos faz pensar: se a verdade é uma só, então por que a gente vive em polêmicas e discussões sobre o que é certo ou não? Spoiler: a resposta é bem mais complicada do que parece!
E aqui o autor não economiza nas considerações. Ele debate a questão da consciência como um juiz interno, o tal "sindérese", e pondera se essa consciência é? bem formada ou se foi moldada pelas experiências, cultura e, claro, pelas redes sociais! Ele ainda investiga se todos têm a mesma capacidade de discernimento moral. E aqui já dá para imaginar o quanto as opiniões vão variar. Um verdadeiro "quem é você para julgar?" da filosofia!
Nas questões 16 e 17, Tomás não desaponta. Nelas, ele se aprofunda em como as pessoas se sentem culpadas ou não, dependendo de como sua consciência foi cultivada - ou, como diríamos, se a pessoa tem uma consciência mais "de boa" ou se é mais "moralista". O dilema entre a consciência e a vontade é debatido, e, ah, como isso poderia gerar discussões acaloradas em uma mesa de bar!
Ele também faz uma análise sobre os erros da consciência. É como se ele estivesse dizendo: "Olha, nem sempre você acerta, e a sua consciência pode estar tão confusa quanto você tentando entender um episódio de série que assiste sem legenda!". Uma reflexão que, sinceramente, nos faz lembrar dos dias em que a gente se pergunta se realmente entende o que está fazendo na vida.
Ao terminar essa obra, fica aquela sensação de que a consciência, assim como sua relação com a verdade, é um terreno complexo e cheio de nuances. Tomás de Aquino nos deixa com várias interrogações - e um sentimento de que talvez, só talvez, seja hora de dar uma olhada nas nossas próprias "sindéreses". Afinal, quem não gostaria de ser um pouquinho mais sábio, não é mesmo?
E lembre-se: quando a vida lhe der limões, talvez sua consciência esteja apenas confundindo limões com laranjas!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.