Resumo de Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação, de Tizuko Morchida Kishimoto
Mergulhe na obra de Tizuko Kishimoto e descubra como o lúdico transforma a educação. Brincar é aprender, e nunca é tarde para reviver a criança dentro de você!
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, o universo das brincadeiras! Se você acha que "Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação" é apenas um livro que fala sobre crianças correndo em círculos e gritando 'eu sou o rei do caminhão!', você está pegando o caminho mais fácil. Na verdade, a autora Tizuko Morchida Kishimoto vai muito além. Ela mergulha de cabeça (sem boia!) no papel do lúdico no processo educativo. Então, prepare-se para uma viagem divertida, cheia de reflexões e insights que você pode aplicar até na sua vida adulta, porque ser adulto não significa que você não pode brincar... não é mesmo?
Primeiramente, Tizuko explora os conceitos de jogo, brinquedo e brincadeira. Para ela, não são sinônimos; cada um tem seu papel no desenvolvimento humano. Os brinquedos são os objetos, os itens que você pode segurar e usar. Já as brincadeiras envolvem as ações que as crianças (ou adultos que ainda têm um pouco de criança dentro de si) realizam com esses brinquedos. E o jogo é onde tudo se encontra: um espaço onde regras e interações acontecem. Ah, as regras, essas queridas! Como se não bastasse, a autora também faz uma crítica ao sistema educacional que muitas vezes ignora a importância dessas interações lúdicas. Spoiler: dá para fazer aprendizagem de forma divertida!
A obra se desenrola em várias partes. Tizuko começa desmistificando a ideia de que brincar é apenas uma 'perda de tempo'. Ela argumenta que as brincadeiras não são só mera diversão, mas importantes ferramentas de aprendizado e socialização. E se você achava que aprender era só decorar datas e fórmulas, vai ter que rever seus conceitos.
Logo, ela traz à tona as práticas pedagógicas que podem e devem incluir brincadeiras. Temáticas como cultura, afetividade e identidade se entrelaçam com a ideia de brincar, mostrando que a educação não precisa ser sisuda. Quem diria que uma professora poderia jogar um pouco de esconde-esconde no meio da aula de matemática? Acredite, isso pode acontecer!
Além disso, a autora discute a importância de ambientes propícios para a brincadeira, defendendo que espaços educativos devem ser pensados com isso em mente. Então, nada de salas quadradas e frias. Roupa de cama em vez de carteiras? Oi? É isso mesmo, ela sugere que o espaço educativo deve ser flexível e acolhedor, porque quem consegue aprender com uma cadeira torta e uma mesa de mármore?
Para finalizar, não poderia faltar a reflexão sobre o papel da família e da comunidade na educação lúdica. Os adultos precisam ser os facilitadores desse processo, porque, cá entre nós, quem mais vai fazer a voz do Mickey enquanto ensina frações?
Em resumo, Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação é uma verdadeira ode à ludicidade e à importância de se brincar na educação. Se você estava pensando que o livro deveria ser lido apenas por educadores, pense de novo. Qualquer um que quiser colocar um pouco mais de leveza na vida - e na sala de aula - deve dar uma lida nisso. E lembre-se: nunca é tarde demais para reviver a criança que há em você!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.