Resumo de Palavra, imagem e poder: O surgimento da imprensa no Brasil do Século XIX, de Marco Morel e Mariana Monteiro de Barros
Mergulhe na fascinante origem da imprensa no Brasil do século XIX com 'Palavra, imagem e poder'. Entenda como a comunicação moldou nossa história.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você é daqueles que acha que a imprensa sempre foi uma maravilha da modernidade, senta que lá vem história! Em Palavra, imagem e poder: O surgimento da imprensa no Brasil do Século XIX, os autores Marco Morel e Mariana Monteiro de Barros abrem o livro como um verdadeiro livro de receitas, mostrando os ingredientes certos que fizeram da imprensa uma bomba poderosa na sociedade brasileira.
Primeiro, temos que entender que o Brasil do século XIX estava, entre outras coisas, menos do que organizado e mais do que fervilhante. Era um país em construção, com um mix de influências tanto locais quanto internacionais e, claro, o tal do colonialismo. O que acontece quando você coloca tudo isso numa panela de pressão? Exatamente, uma revolução! E a imprensa estava lá, pronta para dar o seu boletim sobre tudo o que acontecia, enquanto a elite e o povo trocavam farpas!
O livro retrata o surgimento da imprensa no Brasil como um verdadeiro espetáculo. Temos a chegada das primeiras publicações impressas, onde a palavra ganha uma nova força, tal qual um super-herói da comunicação. Entre jornais e revistas que começam a pipocar por aqui, os autores nos levam a refletir sobre como esse novo veículo de informação impactou a sociedade, a política e a cultura. Afinal, quem achou que a boca-do-povo ia continuar calada só porque agora tinha jornalistas? A resposta é: ninguém!
Eis que surgem, então, os jornais como verdadeiros palcos onde os poderosos e as suas ideias entram em cena. E com isso, que venha a notícia, a crítica social e, claro, a fofoca! Neste divertido passeio, os autores mostram exemplos de como a imprensa ajudou a moldar uma nova identidade nacional. Nós, mortais, assistimos a tudo isso e vimos a turma do poder se debater entre uma edição e outra, tentando controlar a narrativa e, claro, a imagem que o povo tinha deles. Spoiler: foi difícil!
Vale ressaltar que Palavra, imagem e poder também não se furta a trazer uma discussão sobre o papel dos jornalistas e da liberdade de imprensa, que já eram tópicos quentes naquela época. Imagine um cenário em que a citação "Ah, mas eu sou apenas um jornalista!" estava longe de ser um porto seguro. A história mostra que os profissionais tinham que desempenhar seu papel em meio a uma tempestade de interesses políticos e estratégias de poder. A parte boa é que, apesar de todo esse drama, eles tinham um certo poder nas mãos, que moldaria o futuro do Brasil.
E o que era essa nova forma de comunicação sem as imagens, não é mesmo? Aqui, Morel e Monteiro de Barros mostram a importância das ilustrações e, eventualmente, da fotografia, na construção da narrativa impressa. Com a imagem, a palavra ganha uma nova vida e, de repente, até os mais desatentos se sentem parte da conversa.
Ao final, embora o livro seja uma ótima aula sobre a história da comunicação no Brasil, ainda é uma leitura super acessível. Os autores nos conduzem por esse processo histórico com uma leveza, que mesmo um século depois, a gente acaba rindo das peripécias dos nossos antepassados.
Resumindo, "Palavra, imagem e poder" é uma jornada no tempo, com muitas reviravoltas, revelações e, claro, aquele quê de ironia presente em toda boa história. Uma obra que vale a pena ser conferida, especialmente se você quiser entender de onde vêm as vozes que ainda ecoam por aqui, beeeeem do século XIX!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.