Resumo de Quadros clínicos disfuncionais e Gestalt-terapia, de Lilian Meyer Frazão e Karina Okajima Fukumitsu
Explore como a Gestalt-terapia pode iluminar os quadros clínicos disfuncionais. Descubra estratégias práticas e profundas abordagens emocionais neste resumo.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você já se perguntou como a Gestalt-terapia pode ajudar a lidar com aqueles quadros clínicos deliciosamente disfuncionais da vida moderna, pode parar de vasculhar a internet. O livro Quadros clínicos disfuncionais e Gestalt-terapia é o que você precisa. As autoras, Lilian Meyer Frazão e Karina Okajima Fukumitsu, nos levam a uma viagem provocante e esclarecedora pela terapia gestáltica, mostrando que entender as disfunções emocionais não precisa ser um bicho de sete cabeças.
Primeiro, a obra nos apresenta o principio da Gestalt, que basicamente prega que "o todo é maior que a soma das partes". Se você achava que só porque você não consegue se entender, não consegue se ver como um todo! As autoras nos ajudam a perceber que esses quadros clínicos, recheados de complexidades, estão mais interligados do que você imagina. É como tentar montar um quebra-cabeça de 500 peças em que algumas estão faltando e outras estão em lugares que não deveriam. E adivinha? O que pode resolver isso é a terapia! Tcharam!
O livro se aprofunda nos principais quadros disfuncionais, como depressão, ansiedade e aquelas neuroses que acabam nos fazendo parecer personagens de um sitcom. O que é bom saber é que as autoras oferecem uma abordagem prática. Isso mesmo! Elas mostram como a Gestalt-terapia pode ser aplicada na prática clínica para ajudar os pacientes a se reconhecerem e aceitarem suas emoções. Pense em uma consulta e terapeuta como uma conversa a respeito das suas emoções, só que menos dramática que em um filme de Hollywood.
Agora, prepare-se porque vem a parte boa: a estratégia de intervenção. As autoras não deixam pedra sobre pedra e explicam como conduzir sessões terapêuticas para pessoas que, por acaso, podem se sentir perdidas em suas desventuras emocionais. Elas falam sobre o uso de exercícios práticos, e sim, isso inclui compreender como se sentir no momento, sem jogar a culpa em alguém ou, o que é mais comum, numa caneca de café.
Ao longo da leitura, você vai perceber que o livro propõe um olhar mais atento para como essas disfunções se manifestam no dia a dia, transformando situações cotidianas em oportunidades para autoentendimento e desenvolvimento pessoal. E sim, as autoras também abordam as dificuldades que um terapeuta pode encontrar ao tentar ajudar alguém que acha que está com todos os problemas do mundo. Spoiler: a solução geralmente não está em tomar um chazinho de camomila, embora isso também possa ajudar.
O melhor? O livro é repleto de exemplos práticos e cases que tornam a teoria mais palatável, como uma boa comédia romântica que te faz rir e refletir ao mesmo tempo. No fim das contas, Quadros clínicos disfuncionais e Gestalt-terapia não só apresenta uma base teórica sólida, mas também nos dá ferramentas para navegarmos em nossas próprias mares de incertezas emocionais. E a melhor parte é que você pode começar essa jornada de autoconhecimento sem precisar comprar uma camisa de força!
Então, se você está curioso sobre como a Gestalt pode ser a luz no fim do túnel (ou talvez aquela lanterna que você esquecera de carregar), este livro é uma leitura obrigatória. Agora, que venha a autoconsciência!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.