Resumo de Enquanto não cresço, faço o mundo que mereço, de Cláudia Rezende
Mergulhe na obra de Cláudia Rezende e descubra como manter viva a essência infantil e a criatividade, mesmo na vida adulta. Uma leitura vibrante!
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você está se perguntando se esse livrinho de 38 páginas é um manual para se tornar adulto ou um guia de como driblar a realidade enquanto ainda está na fase de "não posso, minha mãe não deixa", você vai se surpreender! Enquanto não cresço, faço o mundo que mereço, da talentosa Cláudia Rezende, é uma obra que aborda a imaginação e a liberdade que temos, mesmo quando estamos cercados por regras e limitações. Então, coloque seu chapéu de explorador da infância e venha comigo!
De cara, o livro nos transporta para um mundo onde a ordem pra se "crescer" e se adaptar à sociedade não é a única opção. Quem disse que deixar de ser criança significa abrir mão da criatividade? A autora ensina que podemos continuar a sonhar e a criar, mesmo que tenhamos que lidar com o "adulto chato" que insiste em chamar a realidade. Em sua visão quase mágica, é possível construir um mundo melhor com a imaginação em alta. Ah, e não se esqueça, isso envolve muita cor e brilho!
Logo no início, Cláudia nos presenteia com reflexões sobre a importância de sonhar, mesmo quando a vida parece mais um jogo de tabuleiro sem graça. Afinal, crescer é tendência, mas quem disse que também não podemos criar um mundo digno do nosso eu criança dentro de nós? O livro é uma ode à criatividade, um chamado para que nos lembremos de que ainda podemos pintar o mundo da forma que quisermos, mesmo sem as tintas apropriadas.
A autora traz diversas situações em que a imaginação se torna a protagonista. Imagens de crianças inventando aventuras e universos paralelos se desenrolam nas páginas, e pelos relatos, fica claro que a alegria da infância pode ser acessada a qualquer momento. Aqui, escrever um livro ou criar um mundo alternativo é como ser um super-herói, permitindo-nos criar realidades onde os sonhos são totalmente válidos e bem-vindos!
O clima leve permeia todo o livro, e em muitos momentos nos pegamos rindo (ou seria nos perguntando) se ser adulto é realmente o que a sociedade pinta. Afinal, você já tentou se jogar em um monte de folhas secas ou ficar horas inventando histórias de aventuras no quintal? Cláudia nos convida a revisitarmos essa infância que, em muitos casos, parece ter ficado guardada em uma caixa de lembranças.
Ao longo da obra, a autora também toca nas críticas sociais que envolvem essa pressão por se encaixar em padrões adultescos. Com umas pitadas de humor e sagacidade, ela nos lembra que tem muita gente confusa sentindo que não se encaixa em sua própria idade. E por que não pegar a liberdade que ainda temos para criar um mundo de inclusão e diversão? Spoiler: é melhor do que levar a vida tão a sério!
E agora, se você estava curioso sobre como termina tudo isso, não se preocupe, não precisa ser Sherlock Holmes. Cláudia finaliza com uma mensagem poderosa sobre a importância de manter o espírito infantil vivo, mesmo quando todos ao nosso redor insistem que devemos ser "adultos responsáveis". E assim, ficamos com aquela sensação boa de que, enquanto estivermos dispostos a sonhar e a criar nossos mundos, crescer pode ser muito mais divertido do que parece.
Então, se você está com a alma infantojuvenil gritando, Enquanto não cresço, faço o mundo que mereço é a leitura perfeita para reacender esses sonhos e encher a vida de um pouco de cor. Não se esqueça de deixá-los soltos!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.