Resumo de Presenteísmo e trabalho docente, de Jussara Bueno de Queiroz Paschoalino e Adaílton Altoé

Entenda como o presenteísmo impacta a vida dos professores e a qualidade do ensino. Um convite à reflexão sobre saúde mental e presença na educação.

Se você achou que presenteísmo era só uma forma exótica de se dizer "estar presente", está muito enganado! Neste livro, Presenteísmo e trabalho docente, os autores Jussara Bueno de Queiroz Paschoalino e Adaílton Altoé mergulham nesse dilema que assola os docentes: estar lá fisicamente, mas mentalmente? Bem, isso é mais comum do que você imagina e, acredite, não é porque o professor esqueceu o dia de folga.

O conceito de presenteísmo é analisado com um olhar crítico sobre o ambiente escolar. Imagine aquele professor que, mesmo doente ou exausto, se arrasta para a escola como se fosse o último dos guerreiros porque, claro, "o show não pode parar". O problema é que esse "show" acaba sendo mais um fiasco do que uma apresentação digna de Oscar. Os autores discutem como a pressão por produtividade e a escassez de recursos fazem com que esses profissionais se sintam obrigados a estar sempre presentes, mesmo quando o corpo diz "não"!

Ao longo das páginas (as 138 mais reveladoras que você vai ler), Paschoalino e Altoé trazem pesquisas e reflexões que mostram o impacto negativo do presenteísmo na qualidade do ensino e no bem-estar dos professores. Prepare-se para um desfile de dados e análises que vão fazer você repensar a cultura que valoriza a presença física em detrimento da saúde mental. E, acredite, os docentes não são robôs que podem trabalhar a todo vapor sem consequências.

Representando a classe dos educadores, o livro também toca em questões de como as instituições de ensino muitas vezes ignoram a saúde mental dos professores, resultando em um círculo vicioso de estresse e desgaste. O que os autores propõem, com um toque de sensatez, é que é hora de quebrar essa cultura de estar presente a qualquer custo. Afinal, quem disse que ser um professor superstar significa se sacrificar pelo bem da educação?

Os autores ainda discutem estratégias para lidar com o presenteísmo, como a promoção de um ambiente de trabalho mais saudável, onde os professores possam não só sobreviver, mas prosperar! É hora de entender que menos pode ser mais, e que às vezes o melhor que um professor pode fazer é aproveitar um dia de folga sem culpa.

Então, se você é docente, estudante de pedagogia ou mesmo um curioso do bem-estar no trabalho, Presenteísmo e trabalho docente é um convite a refletir sobre a saúde e a felicidade no ambiente escolar. Com um texto leve e cheio de dados relevantes, Paschoalino e Altoé mostram que, sim, é possível ser presente sem estar presente - tanto na escola quanto na vida!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.