Resumo de Eu, eu mesmo e minha selfie: Como cuidar da sua imagem no Século XXI, de Pedro Tourinho

Explore a reflexão de Pedro Tourinho sobre a imagem no século XXI e como isso impacta nossa saúde mental. Aprenda a cuidar de si mesmo de forma autêntica.

Ah, o século XXI! A era das selfies, dos feeds mais bem polidos que um comercial de margarina e da necessidade de estar bem a cada segundo. Eu, eu mesmo e minha selfie é quase um manual de sobrevivência nesse mundo cheio de filtros e likes, onde cuidar da imagem se tornou uma arte, ou melhor, uma obsessão!

Pedro Tourinho, o maestro dessa orquestra de egos, nos guia por essas águas turvas em busca da autoimagem ideal. O autor começa explicando como a nossa percepção de nós mesmos é moldada por tudo que nos rodeia - e acredite, isso inclui até aquele amigo que acha que só porque comprou uma câmera profissional deve fazer um ensaio fotográfico de cada uma de suas refeições. Sim, estamos falando daquela pessoa que, se não postar a comida, questiona porque merece existir.

O autor não para por aí. Ele explora como é essencial entender o eu que estamos projetando. A ideia é que, antes de sair por aí tirando selfies, devemos fazer uma análise crítica do que queremos mostrar. Afinal, quem não adora uma foto em que parece ter saído de um ensaio da Vogue, mesmo que a realidade tenha mais a ver com um dia de domingo encalhado no sofá?

Tourinho aborda também a influência das redes sociais na maneira como nos percebemos e como queremos ser percebidos. Aqui, ele se torna um verdadeiro Sherlock Holmes das redes sociais, destrinchando likes, shares e comentários como quem busca pistas em um crime. "Mais é sempre melhor", parece ser a filosofia desse novo mundo, onde a validação do outro ganhou mais peso do que uma barra de chocolate na TPM.

E não podemos esquecer do impacto que isso tudo tem na nossa saúde mental! O autor traz reflexões sobre como viver em uma bolha de aprovação pode nos deixar mais ansiosos do que um gato em meio a um banho. A pressão para sempre estar bem, sempre sorrindo e sempre perfeito pode ser avassaladora. Não se esqueça, a vida não é só filme de Instagram, e, convenhamos, não precisa ser.

Entre dicas e reflexões sobre cuidar da imagem, entra em cena a parte prática: como se vestir, se maquiar (sim, aqui o autor até dá algumas dicas, e quem somos nós para questionar um manual de beleza?) e, claro, como se fotografar de um jeito que até a sua avó ficaria impressionada. Spoiler: não envolve fisgar a luz perfeita e fazer poses dramáticas, mas sim um pouco de sinceridade com você mesmo. Surpreendente, não?

Por fim, Eu, eu mesmo e minha selfie é mais do que um apenas um guia de estética. É uma viagem por dentro de nós mesmos, tentando nos reconectar não só com a imagem que projetamos, mas também com quem realmente somos. E lembre-se: enquanto você está lá, postando suas selfies e esperando os likes, nunca é demais dar uma olhada no mundo real - ele pode ser bem mais interessante do que o que está na tela.

Então, antes de clicar no botão de "publicar", que tal uma reflexão? Afinal, na vida real, nem tudo se resume a pixels e curtidas. Alinhou? Então, siga em frente e mostre sua melhor versão - mas não esqueça de ser você mesmo!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.