Resumo de Nietzsche: O humano como memória e como promessa, de Oswaldo Giacoia Júnior

Mergulhe na reflexão sobre a condição humana com o livro de Giacoia Júnior. Entenda como memória e promessa moldam nossa existência.

Vamos lá, amigos, preparem-se para vestibulares de ideias e dilemas existenciais! No livro Nietzsche: O humano como memória e como promessa, Oswaldo Giacoia Júnior, o guru que decidiu colar uma fita adesiva na boca da sua consciência, traz uma salada filosófica que mistura Nietzsche com os dilemas da condição humana. Enquanto você se pergunta se o almoço está pesando ou se é só a existência que está difícil, o autor busca nos fazer refletir sobre o que é ser humano e a que diacho se destina essa nossa tentativa de entender a vida.

Para começar, Giacoia Júnior se aprofunda na ideia de que o ser humano é, ao mesmo tempo, memória e promessa. Dito de outra forma: nós somos os coletivos das nossas experiências passadas e a expectativa do que podemos ser no futuro. Olhando para o passado, a memória nos ensina a não repetir os erros de nossa mãe com a panela de pressão. E, se olharmos para a promessa, somos como aqueles vendedores de porta em porta: sempre vendendo uma ideia de futuro maravilhoso. Spoiler: geralmente não entregamos o que prometemos.

A defesa do autor é que a memória é fundamental para a formação do indivíduo. Aqui, vale a pena lembrar que Nietzsche não estava tão interessado em saber qual era a melhor receita de pão, mas sim em questionar tudo que nos cerca, inclusive as verdades absolutas! O autor propõe que, ao lembrarmos de quem fomos, podemos pensar sobre quem queremos nos tornar. Isso se aplica desde aquele jovem que jurou que jamais usaria calças de cintura alta até o adulto que finalmente, e com uma boa dose de memória, decidiu que era uma escolha aceitável.

A ideia de promessa traz um frescor às páginas, onde o autor se aventura a discutir nossas ambições e desejos, como um advogado tentando defender a própria causa. Giacoia Júnior nos lembra que a vida é um jogo de promessas e, olha, a fila dos que prometeram realizar tudo mas não entregaram é longa, viu?!

Além das memórias e promessas, o autor também toca em temas como a vontade de poder, que para Nietzsche é o motor da vida. Uma forma de dizer que a gente não está aqui só para fazer yoga e meditar, mas também para lutar, se afirmar e, quem sabe, levar um tapinha nas costas da vida. Aqui, Giacoia Júnior faz um paralelo com a sociedade contemporânea que muitas vezes parece mais uma luta de gladiadores do que o idílio da paz.

Ao longo do texto, passamos por uma análise crítica da cultura, da moral e das incertezas existenciais que nos cercam. Afinal, nós somos, como diria Nietzsche, a representação máxima do ser humano se debatendo numa crise de identidade em pleno ringue.

E aí, você se pergunta: "Ok, e agora, o que fazer com tudo isso?" A resposta de Giacoia Júnior é simples: a filosofia é uma ferramenta poderosa, e a gente deve usá-la como quem usa um garfo para comer spaghetti. Às vezes é desastroso, mas a gente tenta e continua buscando novos sentidos entre um esparguete e outro.

Em resumo, Nietzsche: O humano como memória e como promessa é um livro que se não vai te dar as respostas que você esperava, vai, pelo menos, te fazer questionar o por quê de você ainda estar falando sobre memórias da sua infância enquanto deveria estar construindo o futuro. Então, se você está disposto a se deparar com suas incertezas e a instigar seu lado mais filosófico, é hora de dar uma chance a essa leitura - e, quem sabe, se tornar uma promessa de ser uma versão melhor de si mesmo!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.