Resumo de Eu posso fazer você feliz, de Paul McKenna

Explore como a obra de Paul McKenna revela que a felicidade é uma habilidade a ser cultivada, com dicas práticas e reflexões transformadoras.

Em "Eu posso fazer você feliz", o autor Paul McKenna nos convida a uma jornada de autodescoberta e transformação, porque, convenhamos, quem não quer ser feliz? E a felicidade, assim como um café bem passado, não é algo que vem pronto; precisamos preparar e temperar do nosso jeito.

O livro é uma mistura de autoajuda com um toque de hipnose e, claro, um pouco de mágica. McKenna apresenta uma série de técnicas que prometem não só melhorar nossa autoestima, mas também nos fazer dançar de alegria ao acordar todos os dias (ou então apenas nos ajudar a sair da cama sem pensar em voltar). Ele começa desmistificando a felicidade, mostrando que ela não é uma meta inatingível, mas sim uma habilidade a ser desenvolvida. Isso mesmo! McKenna quase nos dá uma nunca antes vista receita de bolo, mas, ao invés de farinha e açúcar, temos afirmações, visualizações e uma dose generosa de reflexão.

Um dos conceitos chave que o autor explora é a relação entre a mente e o corpo. Basicamente, ele quer que a gente saiba que o que pensamos influencia como nos sentimos. E se pensarmos que vamos ter um dia maravilhoso (ou não), é bem provável que isso se concretize. Como ele mesmo diz, "a felicidade é uma escolha" e, se você escolher ser feliz, não precisa nem consultar a opinião dos outros. Então, esqueça aqueles comentários negativos da tia do WhatsApp!

Ao longo do livro, McKenna nos ensina a criar âncoras de felicidade. Essas âncoras são como um botão de reset que podemos apertar quando estamos em crise existencial, ou apenas quando tropeçamos naquela calçada. Ele também apresenta exercícios práticos e meditações (não precisa ter medo, não vão tirar sua consciência), tudo para nos ajudar a colocar em prática seus ensinamentos.

Agora, um ponto importante: McKenna não é do tipo que diz "ô, você é especial, todo mundo vai te amar". Ele aborda a ideia de que a felicidade vem de dentro, mas ainda assim é bom dar uma olhada no espelho e fazer caretas para si mesmo de vez em quando. Porque, vamos ser honestos, quem nunca se olhou no espelho e fez uma cara estranha? Então, por que não se olhar e dar uma boa risada?

Para fechar, enquanto não temos um botão de "felicidade instantânea", McKenna garante que podemos trabalhar para chegar lá. Ah, e antes que eu me esqueça, spoiler: se você abrir bem os olhos e se permitir, pode acabar descobrindo que a felicidade estava bem debaixo do seu nariz o tempo todo (e não, não é pizza).

Se você está pronto para dar um passo rumo à autotransformação, "Eu posso fazer você feliz" pode ser aquele empurrãozinho que faltava. E se não funcionar, sempre é possível culpar o Paul McKenna. Mas lembre-se: a culpa é o último recurso dos que não querem mudar. Então, mãos à obra e vamos lá fazer a nossa própria felicidade!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.