Resumo de TRIBO: O Diário de Mendel, de Atila Barros
Mergulhe nas reflexões de Mendel em TRIBO: O Diário de Mendel. Uma narrativa que mistura humor e drama, revelando a busca pelo pertencimento.
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se para mergulhar em TRIBO: O Diário de Mendel, uma obra que mistura o cotidiano com elementos de ficção, convidando o leitor a conhecer a vida de Mendel, um personagem que poderia muito bem ser o seu primo mais excêntrico que vive coletando figurinhas de Pokémon enquanto discute teorias da conspiração.
A narrativa gira em torno das experiências de Mendel em um mundo que nos parece bem familiar, mas que é repleto de nuances e peculiaridades. Ele não é só um jovem em busca de sua identidade - ele é um verdadeiro sobrevivente de dramas familiares e crises existenciais. O cara está em uma missão épica: descobrir o que é ser parte de uma tribo (sem spoilers, prometo!).
Durante suas reflexões, Mendel nos apresenta um mix de futilidades, tristezas e descobertas que nos faz rir e, em certos momentos, até soltar uma lágrima. É como assistir a um stand-up comedy em que o comediante também revela suas frustrações em uma terapia coletiva.
Entre as páginas, o leitor percebe que a interação de Mendel com sua família e amigos é como o famoso jogo de charadas. Cada um dos personagens é uma pista que nos ajuda a entender o verdadeiro dilema do protagonista - e que dilema! Do jeito que ele se perde entre os pensamentos, fica difícil não querer ajudá-lo a encontrar o caminho de casa... ou pelo menos a saída mais próxima da angústia adolescente!
O diário, na verdade, é um espaço sagrado. Nele, Mendel registra suas observações, reflexões e devaneios. É como se o diário fosse um amigo que nunca julga, mas sempre está lá para ouvir suas queixas sobre a vida. O jovem autor dá vida a essas páginas e nos faz sentir como se estivéssemos vendo a história passar na tela do cinema, só que com legendas engraçadas.
Ah, e não se esqueça da peça-chave desse enredo: a busca por pertencimento! Mendel questiona o que realmente significa pertencer a um grupo e reflete sobre as dinâmicas sociais que moldam suas relações. Spoiler: mesmo sem um mapa, ele acaba descobrindo que às vezes a melhor tribo é aquela que aceitamos ser, com todas as nossas esquisitices.
Ao longo do livro, os leitores são levados em uma montanha-russa de emoções que nos lembra que cada um de nós é, de certa forma, uma peça desse jogo de tabuleiro maluco que chamamos de vida. Mendel é o protagonista que todos nós precisamos - meio perdido, cheio de perguntas e sempre pronto para um novo capítulo.
No final das contas, o que fica claro é que a vida não é só sobre grandes conquistas, mas sim sobre as pequenas e cômicas desventuras que vivemos ao lado da nossa tribo. E, se você também tiver um diário, talvez esteja na hora de botar as suas aventuras em palavras. Porque, quem sabe, você não se torna o próximo Mendel por aí?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.