Resumo de Os Jogos Olímpicos na Grécia Antiga, de Nicolaos Yalouris
Explore a fascinante história dos Jogos Olímpicos na Grécia Antiga e descubra como eram muito mais do que competições esportivas.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você achou que os Jogos Olímpicos começaram na sua cidade, precisa dar uma lida em Os Jogos Olímpicos na Grécia Antiga, de Nicolaos Yalouris. Spoiler: eles começaram lá na Grécia antiga, e não foi só pra ver quem corria mais rápido ou pulava mais longe. Aqui a gente vai fazer uma viagem no tempo e descobrir o quanto esses jogos eram mais do que apenas um evento esportivo. Prepare-se para rir e, quem sabe, aprender um pouquinho!
Primeiramente, vamos falar sobre o berço dos Jogos, ou melhor, de onde tudo começou: a cidade de Olímpia. Sim, era lá que os atletas da Grécia Antiga se reuniam, não apenas para competir, mas também para fazer uma socialzinha. Era um espaço sagrado, repleto de templos e praças, onde a galera adorava fazer uma boa queima de calorias em homenagem a Zeus. E, acreditem, as competições iam muito além do que um simples futebol ou vôlei.
Os jogos eram realizados a cada quatro anos e, pasmem, reuniam atletas de várias cidades-estado gregas. A coisa era tão séria que, durante o período dos jogos, era até proibido entrar em guerra. Isso mesmo! Se você tinha um rival muito próximo e o encontrou na corrida, era melhor deixar as brigas de lado e focar na sua volta final. Nada de "Empurra que eu vou ganhar"!
Os eventos eram variados e podiam incluir corridas (sim, os corredores já existiam antes do maratonista das maratonas modernas), luta livre e até uma disputa que envolvia um tipo de boxe que mais parecia um UFC primitivo. Ah, e não podemos esquecer da "pentatlo", que misturava cinco modalidades diferentes. Isso mesmo, cinco! Para quem achava que ser atleta era só correr, pense novamente: era quase como uma prova de triathlon de gladiadores.
Agora, se você acha que a popularidade dessas competições era apenas entre os atletas, se enganou. As Olimpíadas eram a época de festivais e comemorações, com muita comida, bebida (e também um pouquinho de nudez, porque sim, os atletas competiam nus em algumas modalidades). Um verdadeiro festival da carne - só que sem churrasco e cerveja. A festa era recheada de rituais e homenagens a deuses, o que tornava tudo ainda mais grandioso.
Dentre as informações, Yalouris também nos traz um pouco sobre a importância política e social dessas competições. Os vencedores, além de ganharem um troféu (ou um tronco de oliveira, vá entender), também conquistavam fama, prestígio e, claro, um bocado de vantagens em suas cidades. Um verdadeiro "E aí, sou o campeão! Me dá uma cerveja que eu não pago"!
Mas, como tudo na vida, chegou a hora dos jogos se transformarem. Após séculos de glória, as Olimpíadas foram suprimidas pelos romanos (sim, eles também adoravam um bom evento esportivo, mas com gladiadores). O evento foi sendo eclipsado pelas dinâmicas do império, e por um bom tempo, esqueceram-se das corridas e olhadas para o céu (ou para o corpo nu, depende do ponto de vista).
Yalouris entrega um panorama tão completo dessa história que a gente se sente até na plateia de uma Arena assistindo a tudo. Afinal, quem diria que um evento tão contemporâneo como o que acontece hoje em dia poderia ter suas raízes na Grécia antiga, onde as pessoas competiam mais pelo amor à arte de ser nú e atlético? Então não deixe de ler e, se você está pensando em se candidatar aos próximos jogos olímpicos, saiba que treinar bastante é um requisito básico, mas se destacar no nudismo e nas festividades também é um plus!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.