Resumo de Ergodesign e Arquitetura de Informação. Trabalhando com o Usuário, de Luiz Agner
Mergulhe nas ideias de Luiz Agner em Ergodesign e Arquitetura de Informação e descubra como projetar experiências que façam sentido para o usuário.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você já se sentiu perdido em uma floresta de informações, saiba que não está sozinho! O livro Ergodesign e Arquitetura de Informação. Trabalhando com o Usuário, de Luiz Agner, é como um guia prático para desbravar esse território selvagem que é a interação entre o usuário e o design de informações. E, sim, meu caro leitor, isso é tão importante quanto encontrar o caminho para o banheiro em um festival.
Vamos lá entender o que Agner tem a nos dizer! Primeiramente, ele nos oferece uma introdução ao conceito de ergodesign, que é nada mais, nada menos, que a junção da ergonomia com o design. O autor defende que um ambiente bem projetado não só facilita a vida do usuário (alô, conforto dos pés!), mas também melhora a experiência ao manusear informações. Se você já trocou o mouse por um controle remoto porque estava cansado de clicar, esse é o livro que pode salvar sua vida!
Depois, Agner nos apresenta a Arquitetura de Informação, cujo nome parece mais complexo do que aquela montanha de documentos que você deixou para depois. A boa notícia é que o autor descomplica tudo! Ele fala sobre como categorizar e organizar informações de forma que os usuários consigam encontrá-las mais facilmente. Isso é essencial, principalmente se você não quer que sua página pareça uma daquelas bibliotecas em que é preciso escalar pilhas de livros para achar algo.
Um dos pontos altos do livro é o famoso "trabalhando com o usuário". Aqui, Agner nos convida a nos colocar no lugar do usuário, ou como ele mesmo diz, "ver o mundo pelos olhos de quem não tem a mínima ideia do que está fazendo" (ok, eu exagerei um pouco, mas a ideia é essa). Ele traz exemplos práticos de pesquisas e testes com usuários, ajudando a compreender como as pessoas interagem com a informação. Afinal, não tem coisa pior do que projetar algo que faz sentido apenas para você e para a sua avó que ainda escreve cartas!
Ah! E não podemos esquecer da abordagem de protótipos e iterações. Agner sugere que projetar é um processo em constante transformação. Você rabisca uma ideia, a testa, vê que não dá certo e... adivinha? Rabisca de novo! Isso é como um círculo vicioso, mas com muito mais café e pouquíssimos sorrisos nas reuniões.
O livro também destaca a importância da acessibilidade e da usabilidade. Ou seja, não basta apenas fazer algo que seja bonito e estiloso, tem que funcionar bem para todo mundo. Se você faz parte da galera que ainda não entende os ícones do aplicativo de banco, esse livro é um verdadeiro manual de sobrevivência! Não é só sobre fazer com que as coisas sejam bonitas, mas também sobre criar experiências que sejam, digamos, menos confusas do que a relação entre você e aquele seu amigo que sempre muda de ideia.
Resumindo, Ergodesign e Arquitetura de Informação é como uma festa onde todos estão convidados a participar, desde o designer até o usuário que luta para navegar pelo balde de informações. Se você quer se tornar um ninja do design e fazer com que os usuários se sintam em casa enquanto interagem com sua criação, este livro promete te colocar no caminho certo. E lembre-se, no mundo do design, a única regra é: nunca deixe o usuário na mão.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.