Resumo de Como Viver com 24 Horas por Dia, de Arnold Bennett

Transforme sua rotina com insights de Arnold Bennett em 'Como Viver com 24 Horas por Dia'. Aprenda a ser o diretor da sua própria vida!

Ah, a vida! Esse mar de 24 horas em que nos perdemos entre tarefas, compromissos e aquele maravilhoso momento em que decidimos que o Netflix vale mais a pena do que as obrigações. Mas calma! Arnold Bennett chegou com sua obra "Como Viver com 24 Horas por Dia" para nos dar um chacoalhão e nos mostrar como podemos (teoricamente) ser os mestres do nosso tempo.

Logo de cara, Bennett nos lembra que a vida é curta e que, ao contrário do que acreditamos, temos SIM controle sobre como usamos nosso tempo. Ele começa a obra quase como um coach motivacional dos anos 1900, afirmando que a gente não precisa ser refém do dia a dia monótono. Spoiler: ele não está falando sobre os 12 episódios de uma série, mas sim sobre como aproveitar cada uma dessas horas de forma mais produtiva - ou, pelo menos, menos desperdiçada.

O autor lança a reflexão de que muitos de nós trabalhamos tanto que acabamos terceirizando nossos momentos de lazer e criatividade. Aí você pensa: "Ah, mas eu não tenho tempo!" e ele responde: "Tem sim, é só você parar de viver como se estivesse num looping de sitcom e se organizar um pouco". Assim, ele compartilha dicas preciosas, como fazer um planejamento simples e traçar metas diárias, por mais difíceis que possam parecer quando você tem, por exemplo, que decidir entre lavar a louça ou fazer uma maratona de séries.

Bennett sugere criar espaços em nosso dia para atividades que realmente importam e não apenas as obrigações cotidianas chatas, tipo atender aquela ligação do telemarketing que nunca acaba. Ele dá ênfase a busca pela auto-educação e sugere que, em vez de deixar suas horas porém na moldura do "desperdício absoluto", você as use para ler, aprender novas habilidades ou até mesmo reflita sobre seus próprios hábitos. O autor é firme ao afirmar que a verdadeira educação e desenvolvimento pessoal são presentes que devemos nos dar. Afinal, quem não gostaria de ser a versão 2.0 de si mesmo?

Em determinado momento, ele chega a ser um pouco poético e filosófico, tipo um gênio da lâmpada que lhe oferece três desejos. Somente neste caso, ele vai além e enfoca que a verdadeira mágica está em como usamos o nosso tempo cotidiano. A ideia é que, se você tratar seu dia como um jogo, você pode ser o protagonista da sua própria sitcom!

Ao longo do livro, encontramos ainda reflexões sobre as pequenas conquistas que podemos fazer, que muitas vezes são subestimadas porque não vêm com confetes, mas que são fundamentais para que não sintamos que o dia escorre pelas mãos como areia. Portanto, ele barateia a ideia de que precisamos de grandes mudanças para viver melhor; às vezes, uma mudança simples na forma de encarar as horas já faz uma diferença danada.

Por fim, Como Viver com 24 Horas por Dia é uma espécie de manual para aqueles que sentem que o tempo é o vilão da história. Bennett nos convida a se apropriar do seu dia a dia, questionar hábitos e - olhem só! - fazer com que o relógio trabalhe a nosso favor. Em outras palavras, se sua vida fosse um filme, ele quer que você seja o diretor, não apenas um figurante!

E aí, preparado para transformar aqueles momentos de procrastinação em horas frutivas? O potencial está em suas mãos!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.