Resumo de ONU no Século XXI. Perspectivas, de Wagner de Melo Romão e Thiago Rodrigues

Entenda os desafios e perspectivas da ONU no século XXI com uma análise crítica dos autores Wagner de Melo Romão e Thiago Rodrigues.

Você já parou para pensar como seria o mundo se fôssemos todos membros da ONU em um chat de grupo? Com certeza as discussões seriam acaloradas, cheias de emoção, e talvez uns memes de gato no meio. Mas como isso não é uma realidade, vamos falar sobre o livro "ONU no Século XXI. Perspectivas", que promete abordar as múltiplas facetas e desafios da Organização das Nações Unidas na era contemporânea. Prepara-se para uma viagem digna de rodada de diplomatas!

Os autores, Wagner de Melo Romão e Thiago Rodrigues, nos guiam por um labirinto de temas relevantes e complexos sobre a ONU, começando pela sua criação, que foi quase como a primeira reunião em família para resolver os problemas da turma. O livro propõe um olhar crítico sobre a eficácia da ONU frente às suas inúmeras funções e os desafios do século XXI. Sim, temos de conversar sobre paz, segurança, direitos humanos e meio ambiente, enquanto eles tentam não deixar o café esfriar na mesa de reuniões.

Um dos pontos tratados é a desconfiança que alguns países têm da Organização, que parece mais uma menina do grupo que sempre se voluntaria a limpar a sala depois da festa, mas fica conhecida como "a que só faz trabalho duro e não ganha os créditos". Há uma análise sobre como essa desconfiança afeta a cooperação global e o impacto que isso gera nas políticas de segurança. Afinal, sem diálogo não se vai muito longe, não é mesmo?

Os autores também falam sobre governança global e a eficácia das ações da ONU. Aqui, parece que a Organização se encontra em um eterno dilema: ela já tem regras suficientes ou precisa adicionar um "cláusula do bom-senso" nos tratados? Em meio a negociações tentadas e frustradas, os autores analisam se a ONU está realmente fazendo o suficiente para lidar com a pobreza, as guerras e as mudanças climáticas. Spoiler: a resposta é, geralmente, "não".

É interessante notar que, na visão dos autores, a sociedade civil também tem um papel fundamental nas atividades da ONU. Isso mesmo, não adianta apenas os "grandes chefes" discutirem no conforto de suas poltronas, é necessário ouvir as vozes da rua! Isso é um choque, não? Eles defendem que, para a ONU ser verdadeiramente eficaz, precisa se abrir para a participação popular e não ficar apenas na "bolha do bem".

Outra pitada de humor da obra está nas análises sobre a mídia e como ela se relaciona com a percepção pública sobre a ONU. Quase como um personagem de novela, a ONU é elogiada em um episódio e, no próximo, é alvo de críticas. Afinal, quem nunca se viu em uma situação dessas? O livro discute ainda como a mídia pode ser uma aliada e, ao mesmo tempo, um fardo, dependendo de como as notícias saem na opinião pública.

Por fim, Romão e Rodrigues declaram que, se por um lado a ONU enfrenta desafios imensos, por outro a perspectiva de diálogo ainda traz uma luz no fim do túnel - um túnel nebuloso, mas com muitos debates e copos de café. Eles concluem que para a ONU se manter relevante e conseguir fazer a diferença, é necessário que haja uma renovação em suas práticas e uma adaptação às novas demandas do mundo moderno.

Em suma, "ONU no Século XXI. Perspectivas" é um convite para refletirmos sobre o papel da Organização na sociedade atual e como todos nós podemos, de certa forma, contribuir para que esse diálogo seja mais produtivo. Lembrando: sem memes, só debates acalorados!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.