Resumo de A Geopolítica do Estado e o Território Quilombola no Século XXI, de Diosmar Marcelino De Santana Filho

Explore a luta dos quilombolas no século XXI em 'A Geopolítica do Estado e o Território Quilombola'. Uma leitura que revela resistência e direitos.

Prepare-se para mergulhar em um tema que, se não fosse tão sério, poderia facilmente ser o plot de uma nova série de televisão: A Geopolítica do Estado e o Território Quilombola no Século XXI! E se você achava que geopolítica era só coisa de gente com paletó e gravata, se engana. Aqui, encontramos uma discussão profunda sobre como esses territórios quilombolas, que são como pequenos pedaços de resistência dentro do grande "Estado-que-não-me-escuta", se inserem nesse maravilhoso (ou nem tanto) cenário do século XXI.

O autor, Diosmar Marcelino De Santana Filho, parte do princípio de que os quilombolas não são apenas personagens de uma novela das oito, mas sim protagonistas de uma luta por reconhecimento e direitos em um espaço que, muitas vezes, parece ser invisível para as autoridades. Vamos dar uma espiada na trama, sem querer dar spoilers, porque não sou esse tipo de pessoa!

Em primeiro lugar, o autor discute a história dos quilombos, que foram formados, lá atrás, como reflexo de uma resistência à escravidão e à opressão. Um verdadeiro "quero ser livre!" em forma de comunidade. Ele destaca como essas comunidades se organizaram, criaram suas próprias regras e transformaram o território em um símbolo de luta e resistência. Pense nisso como uma "República Quilombola", com direito a bandeira, hino e tudo mais!

Logo após esse grandioso panorama histórico, Santana Filho nos insere no clima do século XXI, onde a geopolítica se torna um jogo de xadrez (só que muito mais complicado). Aqui, as comunidades quilombolas enfrentam o que podemos chamar de "desafios contemporâneos" - como as ameaças de expansão urbana, mineração e até mesmo o aquecimento global. E, por incrível que pareça, eles não têm um super-herói para defender suas terras. Triste, né?

O autor também mergulha em questões mais picantes, como a relação entre o Estado e os territórios quilombolas. Aff, meu amigo! Se você pensou que a relação entre o Estado e o povo era conturbada, prepare-se para ter esperança, já que as promessas de políticas públicas muitas vezes se revelam como promessas de campanha. ou seja, logo após um beijo na testa, desaparecem no ar!

A obra ainda traz à tona a identidade cultural, mostrando como, mesmo enfrentando a modernidade, os quilombolas mantêm práticas e tradições que são vigilantes, como um gato pronto para pular. E cá entre nós, quem disse que tradição só é passada por vovôs na roda de violão?

Para encerrar esse resumão, Deusmar nos apresenta toda a luta por direitos territoriais. Afinal, a luta dos quilombolas não é só sobre a terra, mas sobre o reconhecimento de que eles têm voz, e, olha só: não, não é o mesmo tipo de voz que fica gritando na rodovia. É uma reivindicação legítima para que possuam seus espaços!

Então, se você quer entender como aquelas pequenas comunidades resistem aos gigantes do mundo moderno, A Geopolítica do Estado e o Território Quilombola no Século XXI é a leitura indicada. Um verdadeiro manifesto sobre como a geopolítica não é só para políticos, mas para todos nós que também queremos um lugar ao sol!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.