Resumo de Abolição da Sanidade, de Steve Turley

Abolição da Sanidade de Steve Turley provoca reflexões profundas sobre sanidade coletiva, ideologias e os desafios da sociedade moderna. Você está preparado?

Prepare-se para entrar em uma montanha-russa de reflexões curiosas e provocativas, porque Abolição da Sanidade é o tipo de leitura que faz seu cérebro dar um nó e depois querer se desatar. Nessa obra, Steve Turley começa um grande debate sobre as mudanças da sociedade moderna e o que ele considera uma espécie de "sanidade coletiva" que está sendo, digamos, deixada de lado. Ah, e sim, ao longo destes 56 capítulos pop-up, a sanidade não é apenas uma questão de saúde mental; é quase uma questão de honra!

O autor inicia sua saga apontando como a sanidade, esse conceito tão clássico e tradicional, está sendo atacada por diversas ideologias que, na visão dele, desafiam o sentido comum. Turley faz um verdadeiro tour por temas como identidade, moralidade e os desafios da sociedade contemporânea. Seria uma revolta contra o absurdo do mundo atual? É mais ou menos. Ele sugere que, se não pararmos para refletir, estamos todos a um passo de um avião que vai explodir no universo das ideias malucas e conspiratórias.

Em seu estilo característico, Turley não poupa críticas às políticas progressistas e os efeitos colaterais que elas teriam na forma como percebemos e nos comportamos. Ou seja, ele não vai na onda do "tá tudo bem", muito pelo contrário. É quase como se estivesse dando um tapinha no seu ombro, olhando bem nos seus olhos e dizendo: "Acorda, meu povo! Olha o mundo à nossa volta!". E sim, você pode esperar algumas afirmações polêmicas ao longo do caminho.

E se você acha que isso vai ser somente uma conversa de bar, com frases de efeito e bordões jogados, enganou-se! Turley traz uma série de dados, referências e análises para tentar respaldar as suas afirmações. Não se deixe levar apenas pelo tom levemente sarcasticão do autor; ele também se esforça para fazer com que a "não-sanidade" pareça um problema maior do que apenas uma discórdia no Twitter.

Virando a página, o autor critica como a religião e a moralidade têm sido subjugadas a uma segunda classe em favor de uma suposta "liberdade moderna". Turley se apressa em afirmar que, para ele, a verdadeira liberdade é a que está ligada a valores tradicionais. Ele ainda nos convida a olhar para os desdobramentos disso no cotidiano, quase que como um questionário existencial.

Ao longo do livro, prepare-se para debates acalorados. Turley se mostra um defensor ferrenho dos valores conservadores e faz de tudo para iluminar os perigos de uma mente que abraça o "novo" sem uma reflexão crítica. Você pensava que a discussão sobre sanidade era só uma questão psicológica? Pois bem, você ainda não conhece o verdadeiro jogo aqui.

Spoilers à parte, o que Turley faz, no final, é um convite à reflexão e à ação. Ele não busca apenas dizer que estamos todos cometendo um grande erro, mas também aponta caminhos para voltarmos a nos conectar com um tipo de sanidade que, segundo ele, tem se perdido pelo caminho. E, claro, deixa a pergunta no ar: estaríamos todos tão fora da casinha que não conseguimos mais enxergar o óbvio?

E aí, vai encarar a leitura e se questionar se você está realmente são? Ou vai ficar na sua bolha confortável por mais um tempo? A escolha é sua, mas lembre-se: a sanidade pode estar em jogo!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.