Resumo de O Homem Que Queria Ser Deus, de Welington José Ferreira
Explore a intrigante jornada do Aspirante a Deus em 'O Homem Que Queria Ser Deus' e descubra as lições sobre a condição humana e a responsabilidade divina.
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se para um passeio insano na mente de um personagem que, como muitos de nós, decidiu que o cargo de Deus estava vago e que era hora de colocar a mão na massa e conquistar um lugar nas nuvens. Em O Homem Que Queria Ser Deus, nós somos apresentados a um protagonista que, ao que parece, não leu o manual de instruções da vida e decidiu que a melhor estratégia para ter tudo o que deseja é se tornar uma divindade. Sim, você leu certo! Por que ser humano e lidar com problemas corriqueiros quando você pode ter poder absoluto, não é mesmo?
A história começa com esse homem (que, por razões de segurança, não tem seu nome revelado - vamos chamá-lo de "o Aspirante a Deus") se convencendo de que ele é especial. Ele possui uma visão distorcida de si mesmo e acredita que tem a capacidade de moldar o universo segundo seus caprichos. O livro nos conduz através de suas reflexões e ações, mostrando como ele tenta entender o que é ser Deus. Spoiler: não é muito fácil.
A partir daí, o enredo mergulha em uma série de eventos que são, no mínimo, intrigantes. O Aspirante a Deus começa a se deparar com dilemas éticos e morais, que se você parar para pensar, são bem complicados, mesmo para os seres celestiais. Imagine tentar dividir o bem e o mal e, de quebra, lidar com a humanidade! O personagem recebe uma verdadeira masterclass sobre o peso da responsabilidade divina, enquanto seus planos se desdobram de maneiras que ele nunca poderia imaginar.
Ao longo da narrativa, temos um desfile de situações absurdas que fazem você questionar: "Mas o que esse cara está pensando?". As interações que ele tem com os outros personagens - que estão ali apenas tentando viver suas vidas - são repletas de humor e ironia. É como ver alguém tentando montar um quebra-cabeça na altura do mar e sem a imagem de referência do que deveria ser.
E aqui vem o melhor de tudo: em sua jornada, o Aspirante a Deus percebe que ser Deus não é só pouco glamouroso, mas também uma tremenda responsabilidade. No fundo, ele aprende que controlar o mundo é muito mais complicado do que ser mandão em casa. Como se não bastasse, ele se dá conta de que ser celestial vem com alguns problemas de gerenciamento de crises que podem fazer qualquer um querer dar meia-volta.
Sem entrega de spoilers de final, caso você tenha esperança de que ele realmente se torne Deus e que tudo termine com um happy ending celestial. Spoiler: não é bem assim. O desenrolar da história nos leva a reflexões sobre a condição humana, o que por si só já é uma tarefa divina.
Ao final dessa história, fica claro que, por mais que o Aspirante a Deus tenha tentado, talvez ser humano e fazer parte da condição terrena - com suas alegrias e tristezas - não seja assim tão ruim. Então, sim, você pode rir, refletir e se divertir com essa obra que é uma mistura de comédia, drama e uma pitada de filosofia. Se você tem um tempinho e gostaria de ver um ser humano tentando assumir o trono divino, esse livro pode ser a leitura ideal para você. Prepare-se para se divertir e, quem sabe, sair pensando um pouco mais sobre a realidade da nossa existência!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.