Resumo de O Oprimido, O Estado e a Igreja, de Dr. KERLINGTON PIMENTEL DE FREITAS
Mergulhe na análise crítica de Dr. Kerlinton Pimentel sobre a relação entre o oprimido, o Estado e a Igreja. Uma reflexão impactante e provocativa!
domingo, 17 de novembro de 2024
Vamos lá, dar uma olhada em "O Oprimido, O Estado e a Igreja", uma obra que promete ser mais impactante que descobrir que o café que você preparou não tem açúcar. O autor, Dr. KERLINGTON PIMENTEL DE FREITAS, se dedica a discutir a relação complicada entre o oprimido (quem está sempre com a vida complicada), o Estado (o grande irmão que fiscaliza), e a Igreja (a entidade que adora pedir dízimos). Em uma linguagem que promete ser acessível, mas que pode acabar tornando-se uma verdadeira viagem para quem não está familiarizado com o tema.
O livro é uma reflexão crítica, que busca desvendar como essas três forças interagem e, muitas vezes, se dão as mãos para manter os opressores no poder, enquanto os oprimidos continuam esmagados por suas condições. Spoiler: é uma história que provavelmente não terá um final feliz, mas isso você já deve suspeitar.
O autor aborda principalmente a opressão social e como ela se manifesta nas esferas política e religiosa. O poder do Estado, sempre de olho em manter a ordem (ou a desordem, dependendo do ponto de vista), é comparado a uma sombra que nos acompanha, enquanto a Igreja, por sua vez, pode servir tanto como um alicerce de esperança como também um opressor disfarçado. Afinal, dá para imaginar alguém tentando se libertar enquanto ouve um sermão sobre dízimos e doações, não é mesmo?
Dr. Kerlinton, em sua obra, questiona se a Igreja realmente tem sido a boa samaritana nessa história ou se, na verdade, tem se comportado como um sócio oculto do Estado, na opressão dos mais necessitados. O autor faz um chamado à consciência, pedindo que os leitores abram os olhos e vejam o sistema opressivo em ação, como uma brutalidade mais sutil do que um soco na cara.
A partir de uma análise histórica e ética, Pimentel de Freitas discute a formação a respeito do papel da religião em momentos de opressão. Ele não deixa pedra sobre pedra e questiona a validade de algumas práticas e doutrinas que, muitas vezes, só servem para perpetuar as injustiças sociais ao invés de combatê-las. O que nos faz pensar: será que a próxima vez que formos à Igreja, vamos sair de lá mais aliviados ou só mais carregados de obrigações?
E assim, a narrativa do livro se desenvolve, trazendo à tona discussões que sintetizam o entrelaçamento do espiritual e do político. O autor lança luz sobre as manobras que unem os objetivos do Estado e da Igreja, e como isso pode deixar os oprimidos ainda mais... bem, oprimidos. Portanto, se você não está preparado para ver seu mundinho de fé e política sendo desmembrado com uma serra elétrica, essa não é a leitura para você.
Para encerrar essa jornada, lembre-se: ao ler "O Oprimido, O Estado e a Igreja", esteja preparado para desabrochar e questionar as estruturas que você aceita sem pensar. Spoiler Alert: a liberdade não se conquista só com bons sentimentos!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.