Resumo de O Anel do Nibelungo, de Gabriel Lacerda

Mergulhe na trama épica de 'O Anel do Nibelungo' e descubra os dramas e aventuras de deuses, heróis e a maldição do anel mágico.

Ah, O Anel do Nibelungo! Um nome que pode parecer mais um feitiço de mago ou algo que você encontra no fundo de um baú de antiguidades, mas na verdade é uma obra que nos transporta para um universo de mitologia e aventura, preso em um ciclo de traições e aventuras dignas de uma série de TV que poderia facilmente ser cancelada após a primeira temporada - ou gerar mil memes, quem sabe?

A narrativa gira em torno de um anel mágico que traz desgraça e poder a quem o possui. Imagine um anel de noivado, mas que em vez de prometer felicidade, promete uma longa lista de drama e confusões. O tal anel foi forjado pelo anão Nibelungo, que não tinha qualquer noção de como seu trabalho artesanal poderia causar tanto alvoroço nas vidas dos mortais e imortais.

A história começa com Wotan, o Deus principal que, como todo bom chefe, possui suas complicações. Ele quer um castelo bonito e, em vez de ir ao shopping, decide espioná-lo com as habilidades de um jogo de tabuleiro. Mais para frente, ele encontra algumas figuras, cada uma mais complicada que a outra: os deuses, as valquírias, e claro, os anões mal-humorados. A questão é que, na busca por poder e controle, muitos não percebem que o verdadeiro vilão é a própria ambição. Spoiler: o anel vai passar de mão em mão, como uma batata quente em uma roda de amigos.

Entre lutas épicas, feitiços e muito, mas muito drama familiar, vamos nos deparar com outros personagens icônicos. O herói Siegfried, por exemplo, se destaca como aquele amigo que sempre se mete em encrenca por causa de uma boa história. Ele também se vê envolvido em um triângulo amoroso digno de novela das oito, pois, convenhamos, quem não gosta de um pouco de romance em meio ao caos?

Vamos falar de Brünnhilde, a valquíria que se mete a heroína mesmo quando queria ser só a "grande amiga" do protagonista. Sua luta contra a opressão dos homens e suas próprias amarras é resistência pura, resultado da coragem feminina que não se contenta com menos. Aqui já vamos avisar que a responsabilidade de guardar segredos e preservar alianças não pesa só nas costas do protagonista; é um jogo que exige estratégia de todos!

Como todo épico que se preze, apresentamos também a famosa maldição do anel. Se você está esperando que isso acabe bem, pode ir preparando os lencinhos - e não vai ser para o choro de felicidade. A maldição traz uma reviravolta que faria até seu tio favorito começar a contar histórias de desgraças enquanto se serve de um bolinho seco no aniversário.

Para não deixar tudo numa onda de tragédia, é bom lembrar que o livro também traz embates filosóficos sobre poder e sua tradução para o cotidiano. Gargalhadas e lágrimas podem coexistir, assim como a ambição e a tragédia, e O Anel do Nibelungo faz isso com uma destreza que mais parece malabarismo - só que sem rede de proteção!

Em resumo, o que temos em O Anel do Nibelungo é um misto de alertas sobre a ganância, reflexões sobre o amor e personagens que têm mais drama do que um dia na vida de uma celebridade. Então, se você está pronto para mergulhar nessas intrigas e deixar a sua vida chata pela porta do fundo, venha se aventurar pelo mundo fantástico e trágico de Gabriel Lacerda. É uma leitura que promete rendimentos em emoção, assim como aquele anel intragável que nos lembra que algumas coisas são melhor deixadas para o final da lista de compras!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.