Resumo de Imparcialidade e Diversidade de Gênero nos Tribunais, de Marina França Santos
Mergulhe na análise provocativa de Marina França Santos sobre imparcialidade e diversidade de gênero nos tribunais. Uma leitura que desafia o status quo!
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você pensou que o tema da imparcialidade e da diversidade de gênero nos tribunais seria uma conversa chata de advogado com um pó de café frio, está muito enganado! A obra de Marina França Santos é um convite para destrinchar e desafiar o status quo, tudo isso enquanto se navega por um mar de leis, normas e, claro, aquelas práticas que precisam de uma boa revolução.
Vamos lá! O livro se propõe a discutir como a imparcialidade é interpretada - ou se é que realmente existe - dentro do sistema judiciário. A autora nos faz pensar: "Será que a Justiça é cega de verdade ou ela está mais para aquele tipo de ceguinha que se faz de desentendida só pra não entrar na briga?" Afinal, a ideia de que os juízes decidem apenas com base em leis e fatos é tão utópica quanto acreditar que se pode passar um dia sem ver alguém postando fotos de comida no Instagram.
Marina analisa como a diversidade de gênero, ou a falta dela, impacta a interpretação das leis e a profissão de juiz. Ela aponta que a presença (ou a ausência) de minorias de gênero nas cortes pode influenciar as decisões, fazendo a gente questionar se a Justiça é realmente igual para todos - ou se ela é mais "favorável ao amigo do 'doutor'" do que a gente gostaria de acreditar. E sim, aqui você já pode notar que estamos falando de um sistema que, em muitas das suas camadas, ainda é bem machista!
Ao longo dos capítulos, a autora mergulha em estudos de caso e aborda experiências de mulheres no poder judiciário, com ênfase em descrever como os preconceitos se manifestam de maneiras sutis (ou não tão sutis assim) durante o processo judicial. E se você pensa que isso é só uma teoria bem bonitinha, prepare-se: aqui você verá exemplos práticos que fazem você coçar a cabeça e perguntar se estamos de fato no século XXI.
O livro também discute a necessidade de uma modificação nos critérios de seleção e formação de juízes para garantir um judiciário mais representativo. Marina é direta: se queremos um mundo melhor, precisamos de um sistema onde todos os gêneros tenham voz e vez. Isso não é só uma questão de justiça, é uma questão de humanidade, meu caro leitor!
SPOILER ALERT: Não espere que tudo isso termine em um final feliz onde todo mundo canta alegremente em um coral de diversidade. A verdade é que a mudança é um processo, e a autora nos oferece uma crítica mordaz sobre como ainda temos que batalhar muito para ver um judiciário que de fato representa e protege a todos.
E, cá entre nós, após essa reflexão profunda e cheia de reviravoltas, você provavelmente vai querer sair distribuindo panfletos sobre a importância da diversidade de gênero (ou ao menos fazer alguns stories para conscientizar sua bolha). Se a ideia é fazer barulho, Imparcialidade e Diversidade de Gênero nos Tribunais é uma ótima pedida para quem quer entender as estruturas de poder que, até hoje, insistem em nos fazer acreditar que estamos vivendo em um mundo justo.
Então, se você está a fim de explorar essas temáticas, arrase na leitura e, quem sabe, comece a mudar esse mundo, um parágrafo de cada vez!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.