Resumo de Gestão do Conhecimento, Capital Intelectual e Ativos Intangíveis, de José Rezende
Explore como gerenciar o que é invisível em Gestão do Conhecimento, Capital Intelectual e Ativos Intangíveis, de José Rezende. Entenda os segredos do sucesso organizacional.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você está aqui porque deseja entender do que se trata Gestão do Conhecimento, Capital Intelectual e Ativos Intangíveis, de José Rezende, prepare-se para uma jornada que mistura o concreto e o etéreo, ou seja, como gerenciar o que não dá para ver ou tocar! Isso mesmo, estamos falando do famoso "intangible" que tem feito as empresas se descabelarem e se perguntarem: "Mas como assim, não dá para colocar na balança?".
Vamos por partes. A obra começa nos apresentando a ideia de Gestão do Conhecimento, que nada mais é do que saber o que se tem de mais valioso dentro de uma organização: o conhecimento! É como ter o melhor sabonete de mercado na sua prateleira, mas fazer questão de não usá-lo porque você quer manter as bolhas de ar. Spoiler: não adianta nada, e o cheiro vai embora!
Em seguida, Rezende nos apresenta o Capital Intelectual, que é basicamente o conjunto de conhecimentos, habilidades e experiências que as pessoas trazem para o trabalho. Ele é dividido em três partes: Capital Humano (o que você sabe e como isso serve à empresa), Capital Estrutural (as políticas e processos da empresa, aquele famoso "modo de fazer as coisas") e Capital Relacional (os relacionamentos da empresa com clientes e parceiros, ou seja, a sua habilidade em fazer amigos). Portanto, se você acreditava que o seu QI era a única coisa que contava, bem, você estava ansioso para ver o que o Capital Relacional pode fazer por você numa mesa de bar!
Mas não para por aí! O autor discute como medir esses ativos intangíveis. E aqui, a gente já imagina os economistas se revirando no caixão, porque medir o que é invisível é quase como tentar calcular a quantidade de amor que o seu gato sente por você. Ele traz algumas ferramentas e indicadores que podem ajudar, mas convenhamos, imaginar tudo isso num gráfico faz o cérebro dar aquele nó típico da quinta-feira, não é mesmo?
Outro ponto importante é o papel da Tecnologia da Informação nesse processo todo. Aqui, a tecnologia não é só uma ajudante, mas sim a diva que brilha no palco da gestão do conhecimento! Rezende menciona como a tecnologia pode facilitar o compartilhamento de conhecimento, como se fosse uma rede social do amor (e do trabalho). Afinal, quem não gostaria de um "like" na sua ideia brilhante de melhorar um processo?
O autor também discorre sobre a importância da cultura organizacional na gestão do conhecimento. Em suma, se a cultura da empresa for alguma coisa do tipo "aqui ninguém é obrigado a saber nada", bom, pode esquecer a ideia de ser uma empresa que aprende! É como se o próprio Feijãozinho do Fogo Unibanco estivesse sussurrando: "Você precisa de um ambiente onde todos queiram brilhar!".
Spoiler para quem ainda não leu, todos esses conceitos culminam em uma reflexão sobre como gerenciar esses ativos intangíveis para promover a inovação e melhorar os resultados. E, acredite, as empresas que não se preocupam em gerenciar isso podem acabar levando um tombo digno de vídeo de fails na internet.
Portanto, se você quer entender como juntar tudo isso e aplicar na prática (sem ser apenas um filósofo de sofá), o livro de José Rezende é a chave para o seu sucesso. Mas só para ficar claro, sucesso no mundo do conhecimento é tão volátil quanto uma bolha de sabão: linda de ver, mas um vento mais forte e puff, desaparece!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.