Resumo de Instrumentalidade e instrumentais técnicos do serviço social, de Ângela Maria Pereira Da Silva
Entenda como a instrumentação técnica transforma o Serviço Social em uma prática eficaz e empática. Uma leitura indispensável para profissionais da área.
domingo, 17 de novembro de 2024
Quando pensamos sobre o universo do Serviço Social, logo vem à mente aquela imagem de assistente social com um caderninho na mão, pronta para ajudar quem precisa. Mas o que acontece quando a caneta e o papel ficam mais elaborados e entram em cena os instrumentais técnicos? É disso que trata este tratado escrito pela não menos que impressionante Ângela Maria Pereira Da Silva.
Vamos ao que interessa! A autora pega na mão do leitor e o leva por um passeio nas artimanhas do serviço social. Começando pela definição de instrumentalidade, que é basicamente o uso de diversas técnicas e métodos que um assistente social utiliza para desenvolver sua atividade. É aqui que todo o glamour do assistencialismo ganha tecnicidade, e é preciso se preparar para uma leitura repleta de estratégias.
No primeiro capítulo, Ângela discorre sobre a origem e a evolução dos instrumentais técnicos. Pense nisso como uma crônica que começa lá atrás, com um assistente social mal vestido e um caderno de anotações, e termina com uma versão moderna que inclui computadores e aplicativos, tudo isso enquanto tenta manter a empatia em alta. A autora também fala da importância de conhecer esses instrumentos, já que são verdadeiros aliados na hora de captar a essência das demandas sociais. Em outras palavras, não adianta chegar numa comunidade sem saber o que fazer, como um peixe fora d'água!
Após esse passeio pela história, Ângela Maria começa a falar sobre os instrumentos de análise, abordando questões como entrevistas, observação, e até um toque de pesquisa, onde ela sugere que o assistente social não pode só sair por aí fazendo sua caridade e achando que sabe tudo - é preciso pesquisar e avaliar a situação, para não ficar perdido no mar da desigualdade social.
Em seguida, vem a parte técnica, e é aí que o bicho pega! Ela detalha várias práticas, como a aplicação de questionários e escalas, garantindo que, com esses instrumentais, o profissional poderá traçar diagnósticos mais precisos, em vez de ficar apenas jogando palavras ao vento. A autora faz questão de ressaltar a relevância de um olhar crítico e reflexivo durante o trabalho, mostrando que não é só uma questão de seguir fórmulas, mas sim de entender as nuances da vida das pessoas.
Claro que não poderíamos deixar de mencionar os dilemas e desafios enfrentados pelos assistentes sociais durante sua atuação. O que a autora faz é apresentar esses obstáculos como aprendizado, como uma verdadeira saga épica do mundo real. Ela deixa claro que, apesar dos instrumentais técnicos serem importantes, o profissional deve sempre ter em mente a ética e a subjetividade do ser humano que está por trás de cada caso abordado.
Resumindo, Instrumentalidade e instrumentais técnicos do serviço social é um verdadeiro manual para os novos (e velhos) guerreiros do Serviço Social. É um convite a conhecer as ferramentas necessárias para mudar vidas, tudo isso enquanto se aprende a lidar com diversas realidades sociais - e de preferência, sempre com uma pitada de empatia, que, convenhamos, é o segredo de todo assistente social que se preze. E se você achou que isso era só teoria, imagine a prática! Well, good luck aos assistentes sociais em suas jornadas!
Ah, e não se preocupe, não há spoilers aqui, só um mergulho profundo nas águas desse livro essencial para quem quer saber como a instrumentação técnica pode fazer a diferença na vida de tantas pessoas.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.