Resumo de Tanques e togas: O STF e a ditadura militar, de Felipe Recondo

Mergulhe na análise irônica de Felipe Recondo sobre o papel do STF na ditadura militar. Entenda as confusões da Justiça brasileira com humor!

Prepare-se para uma viagem pela história brasileira com uma pitada de humor e ironia! Em Tanques e togas: O STF e a ditadura militar, o autor Felipe Recondo nos apresenta uma análise bem apimentada sobre o papel do Supremo Tribunal Federal (STF) durante um dos períodos mais conturbados do Brasil: a dita "ditadura militar".

Recondo começa desenrolando o cenário em que os militares, com seus tanques barulhentos e um patamar elevado de autoritarismo, decidiram que a democracia era uma bela ideia... mas não para eles. Nesse clima tenso, o STF entra em cena, não como aquele super-herói que você esperava, mas mais como um sidekick com dificuldade de se posicionar. O autor nos conta como o Tribunal teve que lidar com os dilemas éticos e as pressões políticas, enquanto os generais arrebentavam com os direitos civis como se fossem papel de pão.

E, adivinha só? O livro está recheado de encontros explosivos entre a Justiça e as forças armadas! Em vez de ser uma luta de boxe digna de um filme de ação, é mais como uma dança descoordenada em um baile, onde todos pisam nos pés uns dos outros. O STF, em sua busca por respeitar a Constituição (que, coitada, foi estraçalhada nesse contexto), transforma-se em um personagem cômico que tenta equilibrar a balança da justiça enquanto os tanques passam por cima.

Ao longo da obra, Recondo não se esquece de incluir algumas bombações, como as decisões que foram tomadas, ou melhor, os projetos que foram ignorados. Ele apresenta momentos cruciais onde o STF, por vezes, se tornava cúmplice da repressão, enquanto em outros casos, embrenhava-se em tentativas frustradas de defesa dos direitos humanos. Ah, que confusão, não é mesmo? Spoiler: o STF se sentiu como um gato em cima de um telhado quente, tentando decidir se fica ou se sai!

E não pense que o autor para por aí. O livro também revisita a relação do STF com os principais líderes militares da época. Imagine uma festa em que algumas pessoas estão lá a trabalho, enquanto outras estão apenas se divertindo (ou seja, provocando!). As instâncias judiciais e os generais pareciam ter um pacto de não agressão, até que a coisa ficou tão complicada que nem o mais otimista dos juízes conseguiu salvar o casamento.

Recondo também se ganha o prêmio de melhor repórter investigativo, contando como, em meio a tantos desmandos, alguns membros do STF tentaram resistir à maré. Algumas ilustrações vão fazer você rir e ficar pensativo ao mesmo tempo, em um vôo de sentimentos que vai de "que absurdo!" a "como é possível isso ter acontecido?".

Concluindo, Tanques e togas é um convite a refletir sobre a história do Brasil, mostrando que o caminho da justiça nem sempre é pavimentado por boas intenções. Portanto, se você está procurando entender como o STF se meteu em um mar de confusões durante a ditadura militar, este livro é seu par perfeito. E quem sabe, ao final, você ainda se sinta mais esclarecido, ou pelo menos, bem divertido com essa trama digna de um filme hollywoodiano!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.