Resumo de Deus Me Livros! a Bibliofilia na História da Universidade de Brasília, de Bruno De Alves Borges
Mergulhe na bibliofilia da UnB com 'Deus Me Livros!'. Este resumo revela a paixão por livros e as histórias que moldam a universidade.
domingo, 17 de novembro de 2024
Se você acha que bibliofilia é só um termo chique para "amo livros", é hora de dar uma folheada em Deus Me Livros! a Bibliofilia na História da Universidade de Brasília. O autor, Bruno De Alves Borges, nos leva em uma viagem pelos corredores da Universidade de Brasília (UnB), onde as estantes não apenas guardam livros, mas também histórias e curiosidades que fariam até um bibliotecário corar.
No início da narrativa, o autor nos apresenta a bibliofilia - ou seja, a paixão incontrolável por colecionar livros. Gente, imagina só: em vez de colecionar figurinhas, a galera da UnB está lá, acumulando volumas raros e edições limitadas! É tipo um clube do livro, mas com prensagens mais caras e um dos membros só falando em Latim. E assim, Bruno vai nos mostrando como essa cultura se estabeleceu e se desenvolveu dentro da universidade, como se fosse uma planta que um pouco mais de água e amor resultou em uma floresta literária.
Entre as páginas, ele também vai garantindo que você saiba que bibliofilia não é só acumular livros de forma aleatória. Aqui, cada obra tem sua própria importância, serviço de contabilidade literária digna de um contador do Tio Patinhas. No entanto, o livro não é só sobre colecionar, mas também sobre como essas coleções se conectam ao ensino, à pesquisa e à própria vida acadêmica.
Bruno, com um toque de humor, apresenta um rol de personagens da bibliofilia na UnB que mais parece uma dramédia literária. Temos desde os estudantes que sonham em criar bibliotecas de leitura exclusiva até professores que quase fazem um culto em cima de suas obras preferidas. Aliás, se você acha que os românticos são os únicos que fazem declarações de amor, é porque ainda não viu um bibliófilo em ação, gente!
Não dá pra esquecer dos momentos históricos que o autor traz, como a criação da biblioteca da universidade e a relação dela com a literatura brasileira e mundial. Tem até uma pitada de crítica social quando ele fala das dificuldades que a universidade enfrenta, como os cortes de verba, que fazem a bibliofilia parecer uma prática quase como um hobby de elitista. Quem diria, não é mesmo? A bibliofilia vira uma resistência e, como uma planta que não morre, continua a florir mesmo sob pressão!
Spoiler alert: embora a bibliofilia tenha seus desafios, a paixão pelos livros e o desejo de mantê-los vivos é algo que sempre prevalece. E se você pensou que tudo termina em um mar de livros e felicidade, é melhor segurar a sua frase de efeito, porque o livro também fala sobre a necessidade de um olhar crítico e da adaptação dos bibliófilos aos novos tempos, com a digitalização e tudo mais.
Então, em suma, Deus Me Livros! não é apenas um manual de como ser um bibliófilo, mas também um retrato fascinante da luta e do amor por livros dentro de um contexto acadêmico. Preparem-se para uma leitura que não só celebra a bibliofilia, mas também nos faz refletir sobre nossa própria relação com a literatura e a biblioteca que chamamos de vida!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.