Resumo de É possível o museu atuar como sistema aberto?: Abrindo as portas do Museu Eugênio Teixeira Leal, de Guilhermina de Melo Terra
Mergulhe na reflexão sobre museus como sistemas abertos com Guilhermina de Melo Terra. Uma leitura provocante e cheia de exemplos práticos!
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, os museus! Aqueles lugares onde as pessoas "amada a arte" vasculham os acervos como se fossem caçadores de tesouros em um mar de quadros, objetos de valor histórico e... bem, poeira! Mas, e se eu te disser que a Guilhermina de Melo Terra lançou um livro que promete abrir as portas (e não só as físicas) do Museu Eugênio Teixeira Leal? É isso mesmo! Em É possível o museu atuar como sistema aberto?, a autora nos convida a embarcar em uma viagem da teoria à prática, sempre com um pé na modernidade e outro na tradição.
Primeiro, vamos entender o conceito de sistema aberto. Guilhermina argumenta que os museus não são apenas caixas de relíquias do passado, mas sim locais que podem interagir e dialogar com a comunidade. Uau! Você imagina um museu cheio de vida, gente conversando e, quem sabe, até dançando entre os quadros? Pois bem, não chegamos a esse ponto (ainda), mas a ideia é que os museus possam se adaptar e se tornar mais inclusivos.
A autora propõe uma reflexão sobre as práticas museológicas atuais, abrangendo a história e o papel dos museus na sociedade. E de que maneira isso se dá? Ela aponta para a necessidade de uma reaproximação do público, como se o museu fosse aquele amigo que, após um tempo sem se ver, decide organizar uma festa de reencontro. Assim, é vital que esses espaços culturais se abram e aceitem o novo, como uma avó que, após anos sem usar tecnologia, finalmente se rende à videochamada.
Outro ponto crucial é a questão das ações educativas que podem ser desenvolvidas dentro dos museus. Aqui, Guilhermina defende que o espaço deve ser um local de aprendizado, diálogo e troca de experiências, onde as pessoas possam não apenas olhar, mas também sentir e participar. Quem diria que um quadro poderia dar aula de história? É uma revolução que, segundo a autora, precisa ser enfrentada!
E para os mais curiosos, o livro está recheado de exemplos e propostas que podem ser implementadas para que o museu, assim como o pão fresquinho da padaria, esteja sempre quentinho e acessível a todos. Mudar o olhar sobre as exposições e, principalmente, descentralizar a curadoria, são algumas das sugestões.
Spoiler alert: a Guilhermina nos instiga a repensar justamente essa relação entre o museu e a comunidade, mostrando que a arte é mais rica quando compartilhada. Mas, calma! Não se preocupe, o final do livro não vai te deixar em um cliffhanger angustiante, e sim com uma série de reflexões e possíveis caminhos a seguir.
Em resumo, É possível o museu atuar como sistema aberto? é uma leitura que, mais do que informar, provoca um bocado de reflexão. Afinal, o que você diria se o seu museu local decidisse abrir suas portas para o mundo? Muita coisa boa pode surgir dessa interação, e Guilhermina nos faz pensar sobre isso com bom humor e sagacidade. Então, bora lá, abra as portas do seu museu interno e se inspire!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.