Resumo de Pollyanna, de Eleanor H. Porter

Mergulhe na história de Pollyanna, a menina do otimismo contagiante que transforma vidas. Descubra o 'jogo do contente' e emocione-se!

Ah, Pollyanna! O nome é quase um sinônimo de otimismo e sorrisos, mas chegou a hora de descobrir quem é essa menina que parece ter um estoque infinito de alegria e uma capacidade impressionante de transformar dramas em pura comédia!

Vamos lá! Pollyanna é uma orfanzinha que, após a morte de seu pai, vai morar com sua tia, que é uma verdadeira mulher de gelo, conhecida somente pelo temperamento mais frio que uma sopa deixada na geladeira. A senhora, chamada Miss Polly, não está exatamente empolgada com a ideia de abrigar a pequena, mas faz isso por obrigação. E aí começa a saga dessa menina que mais parece ter saído de um desenho animado dos anos 90.

Logo de cara, a gente se depara com a filosofia de vida da Pollyanna: o "jogo do contente". Você está se perguntando o que é isso? É simples: toda vez que algo ruim acontece, a Pollyanna tenta encontrar algo bom na situação. Por exemplo, se alguém cair de cara no chão, ela pensa: "Que bom que não quebrou o nariz!" (Pronto, você já começa a perceber como a mente dela funciona de um jeito bem peculiar).

E é nesse embalo que ela começa a fazer mágica na vida dos moradores da cidadezinha. Da tia rabugenta a vizinhas carrancudas, ninguém consegue resistir ao encanto da Pollyanna. Ela vai conquistando corações, transformando vidas e fazendo todo mundo rir (ou até chorar, mas só de alegria, claro). É como se ela tivesse uma varinha mágica que faz todos ao seu redor esquecerem os problemas e sorrirem como se estivessem em um comercial de margarina.

Spoiler alert: mesmo com todo esse "otimismo contagiante", a vida da Pollyanna não é feita só de cor-de-rosa e glitter. A menina acaba enfrentando desafios que fariam até o mais otimista dos otimistas repensar sua vida. Sem dar muitos spoilers (mas aqui está o aviso!), há momentos em que Pollyanna precisa colocar à prova seu próprio otimismo, e é aí que a história ganha um pouco mais de profundidade.

Além dos dramas familiares e da jornada pelo encantamento dos corações de pedra da vila, o livro também nos apresenta uma série de personagens cativantes, como o Dr. Chilton (que é o típico "médico de coração grande" que se derrete pela Pollyanna) e o Sr. Pendleton, um velho ranzinza que, adivinha? Tem seu coração transformado pela luzinha da Pollyanna. É como se ela fosse a versão infantil de um super-herói, mas ao invés de capas, sua arma secreta é a alegria.

Ao final da história, Pollyanna não só toca os corações dos personagens, mas também os nossos, fazendo-nos pensar sobre a importância do otimismo... e de ter um estoque de paciência para aguentar tanta doçura. A obra é um convite para abraçar a vida com um sorrisão e sempre ver o lado bom das coisas, mesmo quando seu dia parece mais cinza do que a cidade de Londres em um dia chuvoso.

Pronto! Agora você já sabe tudo sobre Pollyanna e pode se preparar para rir, chorar (de alegria, claro) e, quem sabe, até fazer seu próprio "jogo do contente" quando a vida ficar complicada!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.