Resumo de Apagão. Cidade sem Lei/Luz, de Raphael Fernandes
Mergulhe na crítica social de 'Apagão. Cidade sem Lei/Luz', onde a escuridão revela o caos e a natureza humana. Uma leitura divertida e reflexiva!
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se para uma viagem eletricamente insana com Apagão. Cidade sem Lei/Luz, a obra do autor Raphael Fernandes que nos coloca em uma cidade onde, assim, como numa festa daquelas que você não foi convidado, mas mesmo assim acaba se divertindo, a luz acaba e a lei também dá tchauzinho!
A história se passa em um cenário distópico, onde o apagão não é só ausência de energia elétrica, mas uma metáfora da ausência de moral. O caos reina absolutíssimo e a população, como se estivesse vivendo no último dia da festa de ano novo, decide que a bagunça está liberada. Sem luz, a escuridão traz à tona o que há de pior (ou melhor, dependendo do seu tipo de entretenimento) nas pessoas. Se você acha que conversar sobre fofoca em meia luz é o auge, meus amigos, aqui a disputa é por algo muito mais intenso!
Os personagens que habitam essa cidade super iluminada em sua escuridão são uma galera bem peculiar. Tem o improvável herói que, mais perdido que cachorro em dia de mudança, tenta fazer alguma coisa diante do completo apagão moral e ético. Enquanto isso, os vilões estão dançando o samba da impunidade, e quem se importa com a saúde mental do povo? Longe disso!
Avançamos na narrativa e podemos ver os habitantes da cidade se armando com o que parece ser uma varinha de condão, mas no fundo é um pedaço de pau. O plano é simples e mirabolante: sobreviver ao caos e quem sabe aproveitar para colocar algumas ideias na cabeça dos outros enquanto a cidade se transforma em um verdadeiro parque de diversões sinistro. A cada página virada, o leitor se encontra em meio a situações que vão do hilário ao perturbador, em um jogo onde ninguém quer perder, mas todos sabem que a casa sempre ganha.
Agora, aqui vai um spoiler, só pra esquentar as coisas: à medida que o enredo avança, nosso protagonista (ou talvez anti-herói, quem sabe?) percebe que o grande desafio é não só enfrentar os adversários, mas também lidar com seus próprios demônios. Isso dá um gosto especial à história, como uma sobremesa que parecia uma delícia, mas que, ao dar a primeira garfada, você descobre que tem um pouco de sal misturado.
E assim, em meio a confrontos, reviravoltas e uma cidade à deriva, Fernandes nos proporciona uma crítica aguçada sobre a sociedade e o que acontece quando as luzes se apagam, mas não só as elétricas, mas também as de esperança e dignidade. O final? Ah, querido leitor, para saber como essa festa termina, só lendo a obra! E, acredite, você não vai se arrepender.
Em suma, se você está a fim de dar boas risadas enquanto reflete sobre a natureza humana em meio ao caos (e quem não está?), Apagão. Cidade sem Lei/Luz é a escolha perfeita. Prepare a pipoca, apague as luzes e entre na dança da escuridão!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.