Resumo de Videogames, Diversidade e Gênero: Pesquisa Científica e Acadêmica, de Aline Job, Gabriela Kurtz, Ivelise Fortim, Mayara Caetano e Roxane Pirro

Explore como Videogames, Diversidade e Gênero transforma a visão sobre o papel das identidades nos jogos. Um convite a repensar o que jogamos!

Se você acha que videogame é só coisa de nerd que vive a base de refrigerante e pizza, é melhor se preparar para um choque de realidade! Videogames, Diversidade e Gênero: Pesquisa Científica e Acadêmica está aqui para mostrar que, sim, dá para ser gamer e ter uma mente crítica sobre as questões de diversidade e gênero, tudo isso em meio a flechas, monstros e. por que não, dragões!

Esse livro, escrito por um time de feras - Aline Job, Gabriela Kurtz, Ivelise Fortim, Mayara Caetano e Roxane Pirro - se propõe a discutir a presença das identidades de gênero e diversidade no universo dos jogos eletrônicos. Não estamos falando de um trololô qualquer, mas de uma pesquisa de dar inveja a qualquer disco voador que fica zanzando por aí!

Primeiramente, as autoras fazem uma incursão pela história dos videogames, desmistificando a ideia de que games são territórios exclusivamente masculinos. O que você vai descobrir é que, sim, as mulheres sempre estiveram envolvidas, mesmo que, às vezes, elas sejam mais invisíveis que o protagonista do jogo indie que seu amigo adora.

Segue-se a exposição da representação de gênero nos jogos. Esse é um momento de revelações! O livro critica os estereótipos de gênero que pairam sobre os personagens, como as gloriosas donzelas em perigo e os heróis machões que só ficam de cueca em ação. As autoras nos fazem refletir: será que a heroína precisa sempre ser sexy e usar uma roupa que mais parece um cóctel de carnaval? Spoiler: a resposta é não!

Além disso, o texto aborda a diversidade de corpos e como a indústria dos jogos, muitas vezes, se recusa a sair do padrão. Os jogos tendem a reproduzir a ideia de que todo mundo deve encaixar em um molde pré-definido de beleza. Um verdadeiro game over para representatividade! A proposta aqui é que as personagens sejam tão diversas quanto o próprio público que as joga. Sim, mais diversidade não vai fazer mal a ninguém, exceto para os viejos do sofá.

Agora, a parte mais divertida: o livro também traz casos práticos, com uma reflexão sobre game design e como tudo isso pode ser melhorado nas produções futuras. Isso mesmo! O desafio está lançado para os desenvolvedores: que tal criar um universo mais inclusivo, onde qualquer pessoa possa se sentir representada? Desculpa, mas esse plano não é só uma level up na produção de jogos, é um verdadeiro cheat code regenerativo!

Por fim, as autoras não esquecem de mencionar as interações sociais que os jogos eletrônicos geram e como elas podem influenciar a forma como percebemos o outro. Isso dá uma guinada na ideia de que a tela é só um muro entre os jogadores. Joga-se, conversa-se e, por que não, aprende-se!

Resumindo, Videogames, Diversidade e Gênero é muito mais do que um simple taco (ou joystick) na mão e um número de pontos na tela. É um convite a repensar o que estamos jogando e como isso reflete em nós e na sociedade. Se você ainda acha que videogame é só um passatempo, pense de novo! É hora de #LevelUp e trazer mais gente para a partida!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.