Resumo de Teerã, Ramalá e Doha. Memórias da Política Externa Ativa e Altiva, de Celso Amorim

Mergulhe nas memórias de Celso Amorim em 'Teerã, Ramalá e Doha' e descubra a política externa brasileira de forma emocionante e única.

Prepare-se para uma viagem literária que não envolve passagens aéreas, mas sim um passeio pelas nuances da política externa brasileira, como se Celso Amorim estivesse contando histórias de viagem com um sabor de café forte! O livro Teerã, Ramalá e Doha é uma reflexão sobre sua atuação como ministro das Relações Exteriores durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. E, acredite, é mais emocionante do que assistir à seleção de futebol na Copa do Mundo!

Amorim inicia sua narrativa com a descrição dos cenários internacionais, que mais parecem um filme de ação com dramas e reviravoltas dignos de Hollywood. Ele nos brinda com lembranças de visitas a lugares exóticos como Irã, Palestina e Catar, onde não se precisou de mapas, mas sim de diplomacia afiada. A obra é uma verdadeira cartografia dos desafios e das vitórias do Brasil no cenário global. Ao longo do texto, o autor não se contém e entrega reflexões sobre ideais de justiça social e o papel do Brasil, como um gigante gentil, que ataca com um sorriso e diplomacia ao invés de mísseis.

Um dos pontos altos é a tentativa de balançar a relação com países onde a política externa é tão delicada que poderia quebrar facilmente um prato de porcelana na casa da vovó. Teerã é um dos destinos que ele aborda com cuidado, revelando um Brasil que tentava se posicionar como um mediador nesses mares revoltos do Oriente Médio, sem querer ser o vilão da história.

Ao chegar em Ramalá, Amorim reflete sobre a situação dos palestinos, e aí já dá para sentir um clima mais tenso, como se estivéssemos numa aula de geopolítica com os melhores locutores da televisão. Ele discute a importância de dar voz aos oprimidos, e, com um toque de magia, explora as conversas que o Brasil teve com a Palestina em momentos críticos. Quem diria que relações internacionais poderiam ser tão emocionantes quanto uma novela das oito?

E não podemos esquecer de Doha! O autor compartilha as trocas diplomáticas com os do Catar, mostrando uma habilidade impressionante para fazer alianças. Aqui, também rola uma pitada de humor ao falar das peculiaridades culturais desses países, como os tradicionais chás e a hospitalidade árabe. Uma verdadeira aula de etiqueta que nos faz pensar: será que isso vale uma visita?

O livro está repleto de insights que vão desde a formação de uma identidade nacional, passando por críticas ao unilateralismo, e termina com uma proposta de um Brasil mais autônomo e atuante no cenário global. E, sim, spoiler alert! - no final das contas, a política externa não é só sobre acordos, mas também sobre valores e a busca por um mundo mais justo.

Com Teerã, Ramalá e Doha, Celso Amorim não só nos apresenta sua trajetória, mas também nos lembra que a diplomacia é uma arte que envolve não só acordos, mas também histórias, emoções e muitos desafios. Portanto, se você está buscando um refresco nas suas leituras sobre política, este livro é um excelente ponto de partida. Quem diria que aprender sobre política poderia ser tão divertido?

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.