Resumo de Elevador 16 (As Crônicas dos Mortos), de Rodrigo de Oliveira

Entre no Elevador 16 e descubra uma trama apocalíptica repleta de zumbis e humor. Uma leitura leve que desafia a sobrevivência com risadas inesperadas.

Ah, Elevador 16! Um título que em vez de soar como uma cativante crônica, parece mais uma chamada de emergência para o 192. E aqui estamos nós, neste elevador cheio de mortos-vivos e confusões, que poderia muito bem ter sido chamado de "Elevador do Caos". Rodrigo de Oliveira, o autor, nos convida a subir, mas cuidado: não seja apressado ou isso pode acabar em uma viagem de elevador que você jamais imaginaria!

A história se desenrola em um cenário apocalíptico, onde o mundo como conhecemos foi transformado em um verdadeiro zombie-land. E não, não estamos falando do tipo que você vê nos filmes de horror em que todos correm e gritam; aqui, a situação é mais como "Ah, será que é agora que morro ou fica para depois?". Os protagonistas, ou melhor, os sobreviventes, se encontram em um prédio cheio de perigos e, claro, criaturas que não têm muito a ver com um "elevador social".

No centro da trama, temos o personagem principal, que está apenas tentando sobreviver e não ser devorado por mortos-vivos irreverentes que, ao que tudo indica, precisam de aulas de etiqueta. O autor nos presenteia com momentos de tensão e também com doses de humor, porque, se não rir da desgraça, a vida só fica mais insuportável.

As situações são de fazer você roer as unhas: escadas, subidas e descidas, e em cada andar, um novo nível de apuro. Imagine a cena: você entra no elevador e, de repente, encontra um zumbi com falta de um braço que insiste em tentar lhe fazer um carinho! Difícil não dar um mortal backward, não é? Cada interação entre os personagens ilumina a luta pela sobrevivência em um mundo que ficou mais insano do que qualquer reality show de sobrevivência.

Além disso, o livro também toca em temas como amizade, coragem e, claro, a famigerada luta entre o bem e o mal - só que aqui, o mal geralmente é um pouco mais "decapitado" do que o bem. Os personagens são bem construídos e têm suas próprias motivações que, mesmo em meio ao caos, fazem você acreditar que ainda existe alguma esperança (ou será que me deixaram com esperanças demais?).

Mas cuidado! Se você não gosta de #spoilers, é melhor parar por aqui. O elevador está prestes a descer e vem a parte em que os zumbis podem não ser a única coisa morta neste edifício. O desenlace final apresenta reviravoltas que vão fazer você se perguntar se ainda existe alguma moral nesse mundo louco de zumbis.

Portanto, se você está afim de uma leitura leve, cheia de ação, e que te faça dar algumas risadas nervosas em meio a gritos e sustos, Elevador 16 é a sua chance de entrar nesse elevador maluco. Prepare-se para uma jornada onde a sobrevivência é o prato principal, temperada com muito humor negro e zumbis questionadores. E lembre-se: nunca confie em um elevador que faz paradas inesperadas!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.