Resumo de Frankenstein, de Mary W. Shelley

Explore a trama intrigante de Frankenstein, onde ciência e dilemas éticos se encontram, e descubra as consequências da ambição desmedida do criador.

Seja bem-vindo ao mundo de Frankenstein, onde ciência, monstros e dilemas éticos se misturam em uma trama que faz você pensar: "o que pode dar errado quando você decide trazer os mortos de volta à vida?". Spoiler: tudo!

Vamos começar pela origem da história. Mary W. Shelley, que já tinha mais talento que muitos na época, decidiu criar um conto que não só assusta, mas também faz você refletir sobre o papel do criador e as consequências de suas ações. Uma verdadeira novela de Doutor Frankenstein, que é o sujeito que, entre uma loucura e outra, resolve criar um... hã... como dizer... um "boneco" que ficou mais bizarro que quase todo personagem de filme de terror dos anos 80.

A história se passa em um cenário gótico que faria qualquer arquétipo de "jovem que vai acampar em um lugar deserto" virar de lado na cama com medo. Victor Frankenstein, nosso protagonista (ou seria o antagonista?), é um estudante de medicina que acha que tem a receita da vida. Então ele começa a juntar partes de cadáveres, como se estivesse montando um quebra-cabeça macabro. Ao final, ele cria a criatura - um ser que, sinceramente, não ganharia um prêmio de beleza nem na convenção de monstros.

E claro, o que acontece depois? Victor, ao ver o que fez, fica tipo "Oh, não! O que eu fiz?", e a criatura, que só queria um lugar ao sol (ou uma simples amizade, vai saber), acaba se sentindo muito, muito triste e, acreditem, com toda a razão. Ao invés de um rolê social, ele recebe é desprezo e medo, fazendo com que a história tome um rumo mais dramático que novela mexicana.

E aí, sem querer dar muitos spoilers (mas vai que você não se importa!), a criatura busca vingança. Porque, afinal, você não pode apenas deixar um monstro solto por aí sem que ele decida fazer uma visitinha ao seu criador. A trama vai se desdobrando em um ciclo trágico, onde o desprezo e a rejeição levam a criatura a ações cada vez mais sombrias.

Agora, enquanto você lê e se pergunta como tudo isso vai parar, lembre-se: Frankenstein não é apenas sobre um monstro, mas também sobre a responsabilidade de criar. Ao longo da narrativa, somos apresentados a questões filosóficas que vão desde "O que é ser humano?" até "Vale a pena brincar de Deus?".

E para concluir nossa viagem macabra, o final é digno de ficção gótica: Victor e sua criatura se encontram em um confronto final, onde cada um se vê refletido no outro. Essa trama não é apenas um conto de terror, mas uma crítica à sociedade que rejeita o que não entende. Então, deixe as luzes acesas e não se esqueça do que aprendemos aqui: às vezes é melhor deixar certos experimentos na gaveta!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.