Resumo de A centopeia que sonhava, de Herbert de Souza (Betinho)

Embarque na jornada da centopeia que sonhava em voar e descubra lições sobre coragem e a magia de acreditar em si mesmo.

Em um mundo onde a imaginação é o limite e as centopeias podem, sim, sonhar (porque quem não gostaria de ser a estrela da próxima superprodução de Hollywood?), A centopeia que sonhava traz uma narrativa que mistura fantasias e reflexões bem profundas, dignas dos melhores filósofos. Já começamos com uma centopeia que, por algum motivo, acredita que pode realizar seus desejos mais malucos. Quem somos nós para julgar, não é mesmo?

A história se passa em um chão de terra batida, onde a centopeia protagonista vive uma vida bem comum (ou talvez comum para uma centopeia, que eu nem sabia que existia um conceito de "vida comum" nesse sentido). Ela se vê insatisfeita com sua rotina, enquanto observa a beleza e a liberdade que a cercam. Aqui está a primeira lição: sempre há um espaço para sonhar e aspirar a algo maior, mesmo que você tenha 100 pernas - ou justamente por isso!

Chegamos ao clímax da narrativa quando a centopeia decide que seu sonho é voar. Isso mesmo! E não é que a centopeia também pode querer ser uma aviadora? Com uma determinação que faria qualquer um se emocionar (ou rir descontroladamente), ela se arrisca a explorar a possibilidade de quebrar as barreiras do que até então lhe era imposto. Aqui, o autor nos mostra que o céu não é o limite, é apenas mais um obstáculo a ser superado.

Ao longo de sua jornada, a centopeia encontra vários obstáculos, desde a falta de asas até a desconfiança de outros insetos que, sinceramente, têm seus próprios dramas para lidar. E sempre tem aquele amigo enxerido que diz: "Você não pode voar, você é uma centopeia!" Mas a protagonista, que já viu mais do que um monte de pernas, não se deixa abalar e continua avançando! É como se ela dissesse: "Se a vida te der limões, faça uma limonada - ou aprenda a voar".

Eventualmente, ao final da trama, há uma reviravolta (spoiler à vista!): a centopeia descobre que seus sonhos e aspirações têm muito mais a ver com acreditar em si mesma do que com realmente voar ou não. Portanto, a moral da história é clara: não importa quantas pernas você tenha, o que importa é ter coragem e um bom par de sonhos.

E assim termina A centopeia que sonhava, uma história que nos faz refletir sobre as limitações que impomos a nós mesmos e sobre a magia de sonhar alto. Lembre-se: em um mundo onde tudo é possível, até mesmo centopeias podem se transformar em aviadoras! Agora, se você me der licença, preciso ir voar um pouco.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.