Resumo de Eu Mato Gigantes, de Joe Kelly e JM Ken Niimura
Explore a jornada emocionante de Barbara Thorson em 'Eu Mato Gigantes'. Uma história que mistura fantasia e drama, revelando os verdadeiros gigantes da vida.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Ah, Eu Mato Gigantes! Um quadrinho que parece que saiu de um misto de aventura, fantasia e drama, como se o autor tivesse decidido colocar todos os gêneros numa panela e misturá-los com uma colher de sopa de realidade. Vamos lá, porque temos que falar dessa história que mistura a vida de uma garotinha com a luta contra. você achou que seriam apenas gigantes? Não exatamente!
A protagonista da trama é a ourivesinha Barbara Thorson, uma menina que, em vez de se preocupar com as obrigações da sua idade (como, sei lá, fazer trabalhos de escola ou ter conversas sob a luz da lua), prefere se imaginar como uma heroína que passa suas tardes matando gigantes (sim, aqueles do tamanho de prédios, não os da sua lista de contatos). E como toda história legal que se preze, os gigantes representam muito mais do que a literalidade sugere.
A história vai intercalando o cotidiano de Barbara com suas aventuras fictícias. Assim, a vida real dela não é muito de contos de fadas. Em casa, ela enfrenta problemas familiares, e na escola, enfrenta a constante solidão. As meninas da escola, como qualquer típica turminha, não são exatamente amistosas, e Barbara acabou se isolando, criando esse universo paralelo como uma forma de fugir da pressão que sua vida impõe. E quem não gostaria de ter um mundo onde pode ser uma guerreira, não é mesmo?
Spoiler alert: a trama é como uma cebola, e vai desfolhando aos poucos. No final, descobre-se que os gigantes não são apenas criaturas de um mundo imaginário, mas metáforas para os desafios e medos que ela enfrenta na vida real. Barbara, por trás de toda a bravura e bravura de guerreira, está fugindo de algo bem mais complicado. O desenrolar dessa história nos dá um tapa na cara, nos fazendo perceber a profundidade do que é lidar com problemas emocionais em uma idade tão tenra.
Com a arte de JM Ken Niimura, que é uma verdadeira viagem colorida e cheia de estilo, o leitor é guiado por um mundo que oscila entre a beleza do lado feliz da vida e o sombrio das tristezas que não se pode ver. E, se você estava esperando um final glorioso típico de histórias de ação, aqui vai outro spoiler: nem tudo é tão bonitinho. A vida não é um conto de fadas, e a história de Barbara é um lembrete disso. Esperar que ela derrote tudo com um golpe de espada pode ser um exagero da nossa parte.
Em resumo, Eu Mato Gigantes é uma história que provoca risadas, lágrimas e reflexões, nos fazendo questionar o que realmente é um gigante em nossas vidas. Agora que você já conhece a fúria de Barbara, não vale desistir da luta! Afinal, a vida é cheia de desafios e, com um pouco de coragem e um toque de humor (como o que encontramos nas páginas dessa obra), podemos enfrentá-los de frente - ou, pelo menos, desenhar um monstro ou dois só pra desestressar.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.