Resumo de Arte como experiência, de John Dewey
Mergulhe na visão revolucionária de John Dewey sobre a arte como uma experiência dinâmica e transformadora que nos conecta à vida cotidiana.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Ah, Arte como experiência! Se você acha que arte é só coisa de museu chique, prepare-se para uma reviravolta! John Dewey, o filósofo que provavelmente tinha um pincel na mão e uma ideia na cabeça, vem nos mostrar que a arte está em todo lugar! E não, não precisa ser uma pintura do Renascimento ou uma escultura que pesa mais que meu carro.
Dewey argumenta que a experiência estética não se limita àqueles momentos em que olhamos para uma obra e dissemos: "Uau, isso é bonito!". Não, senhor! Ele propõe que a arte deve ser vista como um processo dinâmico, algo que acontece entre o artista, a obra e o espectador. É como uma dança, mas sem os passos de tango que você se pergunta se deveria ou não ter tentado.
O filósofo fala sobre a necessidade de um contexto para a arte, sugere que ela nasce da vida cotidiana. Aqui, ele se despede de todas aquelas ideias de que arte é apenas para o elitismo. É muito mais sobre como as percepções moldam nosso entendimento! Olha só, a vida é arte, meu amigo! E, se você já teve algum pepino na salada que parecia uma obra-prima, você já teve sua primeira experiência estética!
Ao longo do livro, Dewey discute também a importância da interação, enfatizando que a arte não é uma coisa estática que você simplesmente observa da sua poltrona. Não, não, não! É algo que envolve toda uma experiência! Ele quer que você, sim você que está lendo, se envolva com a arte! Sinta-a, viva-a, e quem sabe até goste de algo inesperado, como aquele quadro que pareceu um borrão, mas na verdade é uma crítica poderosa à sociedade!
Outra sacada interessante é que Dewey defende a ideia de que a educação estética é fundamental. Para ele, a educação deve ir além do que você aprende em sala de aula. Deve ensinar os alunos a se conectar com a arte e a experiência que ela proporciona. Aqui, ele plantou a semente de um questionamento: "O que é arte e quem diz que isso aqui é arte?" Spoiler: a resposta não é simples e envolve muito debate, portanto, prepare-se para uma «guerra de ideias»!
Dewey também faz uso de exemplos diversos ao longo do livro, desde a música, danças, até as artes visuais, provando que a arte é multifacetada. Ele é tipo aquele amigo que chega na festa trazendo uma variedade de petiscos, e você se pergunta: "De onde ele tirou isso?!" E a resposta é simples: ele percebe a arte em tudo.
Ao final, Dewey conclui que a arte, quando vivida como experiência, pode trazer uma transformação e um reconhecimento mais profundo não apenas do que está ao nosso redor, mas de nós mesmos. Como nosso próprio processo de auto-descoberta através das experiências artísticas. Então, se você se sentiu perdido em um museu algum dia, saiba que isso é apenas parte da jornada!
Resumindo, Arte como experiência é a cartilha do filósofo para que você pare de achar que arte é só em exposições e passe a perceber a beleza da vida em cada pequeno detalhe ao seu redor. E você nem precisa de um diploma de arte para isso!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.