Resumo de Controle de Convencionalidade Da Lei Da Ficha Limpa, de Marcelo Ramos Peregrino Ferreira
Entenda como a Lei da Ficha Limpa e o controle de convencionalidade se entrelaçam. Uma análise crítica e bem-humorada para quem busca clareza no juridiquês.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Ah, Controle de Convencionalidade Da Lei Da Ficha Limpa! Um título que, se houvesse um Oscar para livros jurídicos, com certeza levaria pra casa o prêmio de menos convidativo para um book club. Mas fiquem tranquilos, vamos desbravar esse mar de "juridiquês" com um toque de humor e deixar tudo mais palatável. Então, apertem os cintos!
Primeiro, precisamos entender o que é essa tal de Ficha Limpa. Lançada para colocar um ponto final na farra dos políticos enrolados, a Lei da Ficha Limpa chega como uma heroína bem-intencionada no mundo do poder. Ela proíbe que candidatos com condenações na justiça por crimes graves se relacionem amorosamente com a possibilidade de ocupar um cargo público. Basicamente, é como um filtro de relacionamento, mas no Tinder da política.
Agora, como o livro do Marcelo Ramos Peregrino Ferreira nos ensina, o controle de convencionalidade é a parte em que a lei precisa fazer uma dancinha. Em vez de apenas balançar o quadril, ele mostra que a legislação precisa estar em harmonia com os tratados internacionais e direitos humanos. Ou seja, não pode ser "só a sua vontade" mesmo que você tenha a melhor intenção do mundo. Afinal, "com grandes poderes vêm grandes responsabilidades", já diria o Tio Ben.
O autor explora nessa obra conceitos que deixariam até o mais duro dos advogados emocionado. Ele discute o controle de convencionalidade em relação à Ficha Limpa, abordando como essa lei se encaixa e interage com normas e tratados internacionais. Aqui vai uma dica: se você não sabe a diferença entre "normas" e "tratados", melhor deixar tudo em casa e levar só um suquinho para a leitura.
Além disso, Ferreira menciona que a Lei da Ficha Limpa não é só uma questão de moralidade. Há também a necessidade de verificar se, ao impôr restrições aos candidatos, não se está ferindo direitos fundamentais. Isso mesmo, caro leitor, não podemos simplesmente sair por aí dizendo "não pode", sem garantir que as pessoas ainda tenham uma chance de defender suas vidas políticas e, quem sabe, um dia, se tornar o próximo líder do nosso amado Brasil (ainda estamos esperando).
E, claro, a obra também traz uma análise crítica e sugestões de como aplicar esse controle de convencionabilidade na prática. Basicamente, um manualzinho para os interessados em saber como a teoria se transforma em prática - porque não adianta nada saber tudo e na hora H não conseguir aplicar, né?
Ao longo das páginas, vamos deparar com várias discussões sobre jurisprudências e pareceres que vão fazer seu cérebro fervilhar. Resumindo, o autor está ali para garantir que a Ficha Limpa e a convencionalidade andem de mãos dadas. E, quem diria, até dá uma colher de chá para a quantidade de corrupção que já rolou na história política do Brasil, apontando que muita coisa ainda precisa ser feita para garantir que a lei não vire apenas uma peça de museu.
E aí, meu amigo leitor? Espantei você ou deu vontade de mergulhar nesse universo jurídico? De qualquer forma, se você tá pensando em ser candidato, melhor pegar este livro na estante e dar uma lida antes de aparecer no horário eleitoral! Spoiler: o autor acaba com a pompa de quem acha que a política é um jogo sem regras. Boa leitura!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.