Resumo de O assassinato do comendador - Vol. 2: Metáforas que vagam, de Haruki Murakami

Mergulhe na intrigante continuação de Murakami, onde arte e mistério se entrelaçam em uma narrativa cheia de surpresas. Descubra as metáforas que vagam!

Se você chegou até aqui é porque está curioso sobre essa jornada cheia de mistérios, fantasmas e o que mais puder entrar na sua cabeça de sonhador! "O assassinato do comendador - Vol. 2: Metáforas que vagam" é a continuação da obra mais peculiar de Haruki Murakami, e cá entre nós, se você achou o primeiro volume uma viagem, prepare-se para decolar ainda mais alto. Vamos lá!

Após os acontecimentos já bizarros do primeiro volume, nosso protagonista (quem não se lembra do pintor solitário que passou a vida realizando retratos de gente morta?) continua sua busca por respostas. Ele volta a se deparar com o misterioso Comendador e, é claro, com uma série de novas metáforas que vagam pela sua vida. Ou melhor, por essa fantástica trama que as entrelaça, recheada de reflexões sobre arte, amor e, conversas com espíritos que estão a fim de colocar as cartas na mesa.

Aqui, Murakami se estabelece como um verdadeiro maestro da narrativa, apresentando personagens que desafiam a lógica e, como não poderia deixar de ser, o tempo. O que você pode esperar? Ah, apenas algumas surpresas como fantasmas de seres do passado que vêm cobrar a conta. Afinal, quem não tem um saldo devedor de lembranças mal resolvidas em sua vida?

A história avança com um toque de surrealismo bem ao estilo Murakami. Enquanto a trama se desenrola, nosso artista é atormentado por um ou dois oitavos de sua sanidade e por uma casa possivelmente assombrada. Para ajudar, ele tenta também lidar com as complexidades de um romance conturbado que parece mais uma maratona de obstáculos do que uma história de amor convencional. E, sim, tem uma pitada de sexo, porque a vida é muita coisa, mas chata não deve ser!

No meio desse furacão de acontecimentos, o enredo não se limita a apenas um mistério. Na verdade, são camadas e mais camadas de questões existenciais que fazem você repensar tudo ao seu redor. Aliás, spoiler alert! O protagonista acaba descobrindo algumas coisas sobre sua própria identidade, mas não, não espere por conclusões simples - isso não é um conto de fadas da Disney!

Se você estava esperando por uma fórmula mágica e rápida para resolver os conflitos apresentados na narrativa, sinto muito te informar, mas Murakami não é adepto de soluções fáceis. Ah, a vida real, com suas sutilezas e complicações, é bem mais interessante!

Em "Metáforas que vagam", fica claro que só existe uma única maneira de lidar com o passado: é através da arte. E a grande obra aqui se entrelaça numa profundidade que só Murakami consegue alcançar. Se você pensava que a arte é só uma questão de pinceladas em telas brancas, talvez seja hora de se aprofundar neste universo abrangente.

E assim, como diria nosso amigo Murakami, quem sabe não encontramos as metáforas que tanto vagaram em nós mesmos, enquanto lemos a obra? No final das contas, mergulhar na psicologia dos personagens dessa trama envolvente é o que realmente importa. Prepare-se para reflexões e reviravoltas que vão deixar sua cabeça de ponta-cabeça!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.