Resumo de Ninguém Escreve ao Coronel, de Gabriel García Márquez
Experimente a amarga comédia de 'Ninguém Escreve ao Coronel' e descubra a profunda reflexão sobre espera e esperança na obra de García Márquez.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Ah, Ninguém Escreve ao Coronel, a famosa obra de Gabriel García Márquez que nos lembra que, às vezes, a espera é mais poderosa que um tiro de canhão - e também muito mais frustrante! Em uma narrativa curta, mas recheada de emoção e ironia, encontramos nosso protagonista, um coronel, que vive numa cidadezinha perdida e tem um pequeno (ou nem tão pequeno) problema: toda a sua vida gira em torno da espera por uma carta, que parece nunca chegar. Spoiler: não é só a carta que não chega, a paciência do coronel também tá no limite!
O coronel, agora aposentado (sim, a aposentadoria dele parece tão produtiva quanto um dia sem café), conta com o apoio de sua mulher, dona Rosa, que não tem muita paciência para esperar o que a vida lhes ofereceu. Juntos, eles vivem em condições bem humildes, dividindo as preocupações sobre a falta de dinheiro e as promessas não cumpridas do governo. Ah, essas promessas, como são boas de ouvir, mas piores de realizar - parece que o político prometeu mais do que já entregou!
Enquanto isso, o coronel está esperando pela aposentadoria que nunca chega (ai, esse governo!). A tal aposentadoria diz respeito a uma recompensa que ele deveria receber por ter sido um herói na revolução. Ah, e quem não gostaria de ser um herói com um salário decente? Com a frustração no ar, o coronel foca sua esperança em um galo de briga que ele acredita ser o futuro deles - e, honestamente, um galo pode fazer mais barulho do que muita gente que promete mudar o mundo.
Ao longo da narrativa, García Márquez explora temas da esperança, da desilusão e do que significa realmente esperar por algo. O coronel faz de tudo para que esse galo brilhe como um verdadeiro campeão, acreditando que se ele ganhar, os problemas financeiros dos dois se resolverão. E cá entre nós, quem nunca colocou todas as fichas em um plano mirabolante? A vida é essa famosa loteria... ou uma partida de dominó, onde nem sempre você controla as peças.
A interação entre o coronel e sua esposa é um espetáculo à parte, com arrebatamentos e risadas que, se não fossem trágicos, poderiam ser cômicos. Rosa deseja apenas um pouco de comida (pobre coitada!), enquanto o coronel parece tão obstinado em sua expectativa que, se o galo falhar, ele pode ter que encarar a realidade de que nem tudo na vida resolve com uma luta de galos.
E aí, você já sentiu que a vida é uma eterna espera por algo que nunca chega? Isso é o que Ninguém Escreve ao Coronel ensina com maestria. Uma mistura de humor, amarga realidade e a falta de comunicação que se parece com aquelas relações familiares onde todo mundo sabe que algo está errado, mas ninguém se atreve a falar sobre isso.
Ao final da história, a única certeza que o coronel tem é que não pode contar com o governo e que o galo é a última esperança de mudança. E, convenhamos, a espera por uma carta que nunca chega pode ser o reflexo de muitos de nós nessa correria desenfreada da vida moderna. Então, prepare-se para rir e chorar ao mesmo tempo, e lembre-se: às vezes, é melhor viver na incerteza do que se entregar ao tédio da rotina!
E se você acha que o coronel tinha tudo sob controle, lembre-se: spoiler alert - ele não tinha! Se prepare para uma reflexão profunda sobre a espera, a esperança e a (falta de) comunicação entre seres humanos.
Está pronto para enfrentar um coronel que espera, mas que é muito mais do que isso? Então, mergulhe nessa história e descubra por que ninguém escreve ao coronel, mas todo mundo deveria!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.