Resumo de Bruxa Onilda vai à Inglaterra, de Enric Larreula e Roser Capdevila
Mergulhe na aventura cômica de Bruxa Onilda na Inglaterra, onde magia e risadas se encontram em uma jornada encantadora e caótica.
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se para um passeio mágico e, digamos, bem engraçado! Em Bruxa Onilda vai à Inglaterra, encontramos nossa bruxinha enérgica, que parece ter saído diretamente de um livro de como ser a melhor bruxa da vizinhança! Onilda está partida para uma nova aventura na terra da Rainha, e já podemos imaginar a encrenca que isso vai dar.
No início, a história nos apresenta a Onilda, uma bruxa que, se fosse possível, estaria sempre com um pé atrás e outro na vassoura. Ela decide que é hora de ir para a Inglaterra. A ideia? Visitar um certo país onde o chá é uma arte e os sorrisos são sempre bem-vindos (mesmo que os dentes não estejam exatamente alinhados).
Com seu chapéu pontudo e seu jeito peculiar, Onilda parte com sua vassoura, uma verdadeira das avessas que daria um show em qualquer competição de vôo. O que ela não esperava era que o clima inglês, além de ser mais úmido que o banheiro da casa da avó, fosse mais secreto que um feitiço de limpeza de caldeirão. Ao chegar, ela se depara com todo tipo de situação, de castelos majestosos a xícaras de chá voando por toda parte, como se houvesse um concurso de "quem derruba a xícara mais engraçada".
Um dos pontos altos da narrativa é a interação da bruxa com criaturas e personagens típicos da cultura britânica: os guardas de palácio que não piscaram nem uma vez, e um jardineiro que, por acaso, tinha mais interesse em contar piadas sobre ervilhas do que em realmente cuidar do jardim. Segue-se um desfile de mal-entendidos e situações cômicas que fazem o leitor se perguntar se a Onilda não tomou um pouco de poção errada antes de embarcar nesta jornada.
Ao longo da história, a bruxa se vê envolta em várias situações de tirar o fôlego (ou não, porque convenhamos, por mais que Onilda seja cheia de energia, ela acaba esbarrando em algumas trapalhadas). E, claro, não podemos esquecer da clássica questão: será que ela vai conseguir se adaptar ao estilo inglês de vida? Spoiler: a adaptação dela às tradições britânicas é tão desastrosa quanto uma lavagem de receita de feitiço na próxima reunião de bruxas.
No final, Bruxa Onilda vai à Inglaterra não é apenas uma história de aventuras e travessuras. É um lembrete de que, não importa onde você esteja, basta um pouco de magia e um pouco de humor para criar memórias inesquecíveis. A mensagem para lá de cativante é que viajar - mesmo que seja numa breve visita à terra do chá - pode sempre (ou quase sempre) sair do controle, mas quem precisa de controle quando se pode ter uma boa risada, não é mesmo?
No fim das contas, Onilda nos mostra que, mesmo as bruxas mais charmosas precisam ter cautela com suas vassouras e, talvez, aprender a fazer chá com menos mágica e mais prática.
Se você achava que bruxas eram apenas personagens de histórias assustadoras, talvez seja hora de repensar isso e dar uma chance a essa bruxinha travessa e cheia de surpresas!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.