Resumo de A Filosofia Perene, de Luís Fernando Lobão Morais

Mergulhe na reflexão provocativa de 'A Filosofia Perene' e descubra como as tradições filosóficas se conectam em questões universais sobre a vida.

Se você está em busca de uma leitura que vai te fazer questionar até os pêssegos da sua fruteira, "A Filosofia Perene" é a pedida certa! O livro do filósofo Luís Fernando Lobão Morais não tem tempo a perder e, com isso, nos convida a parar e refletir sobre os pontos mais intrigantes da existência humana. Spoiler: se você está esperando uma receita de bolo ou dicas de como sobreviver à quarentena, pode abandonar a ideia agora mesmo!

Logo de cara, Morais nos apresenta o conceito de Filosofia Perene, que nada mais é do que a ideia de que existe um fundo comum em várias tradições filosóficas e espirituais ao longo da história. Imagine uma panela de pressão onde diferentes culturas colocam seus temperos exclusivos, mas a receita base é sempre a mesma. E sim, isso quer dizer que, mesmo com as diferenças, sempre estamos discutindo a mesma coisa: "Quem sou eu? O que estou fazendo aqui? E a cerveja na geladeira, já acabou?".

O autor vai além e começa a misturar elementos da filosofia ocidental e oriental como um DJ que toca músicas de várias épocas e estilos. Ele traz Platão, Aristóteles, a tradição budista e até ao cristianismo, num divertido crossover filosófico. É praticamente uma fiesta filosófica onde todos estão convidados, desde que estejam dispostos a mergulhar na profunda busca pelo entendimento da realidade.

Um dos tópicos mais intrigantes é a relação entre o indivíduo e o cosmos. Morais sugere que cada um de nós é uma espécie de Faustão, tentando fazer a conexão entre o mundano e o transcendental, ou seja, entre aquilo que podemos ver e o que está além do nosso entendimento. E ainda acrescenta que, apesar da ansiedade que isso pode nos causar, a busca por respostas é parte do nosso "ser". Prepare-se para uma reflexão que pode seria tão profunda quanto aquelas discussões que rolam nos bares até o amanhecer!

Outro ponto que Morais bate é a agonia do ser humano em lidar com as contradições da vida. A filosofia não tem medo de falar daquilo que é "tau tau" (confuso, para os íntimos). Isso faz parte do jogo. Afinal, a vida é feita de altos e baixos, como uma montanha-russa sem cinto de segurança. E o autor te lembra que não há problema em não ter todas as respostas. O importante é a busca, mesmo que essa busca envolva algumas idas e vindas que até fariam um GPS ficar nervoso.

O livro também aborda a importância do autoconhecimento. E não, não estamos falando daquelas sessões de terapia que te custam os olhos da cara e mais um pedaço do rim. Morais defende que a verdadeira sabedoria vem de dentro e que a meditação e a reflexão são os verdadeiros GPS da vida. "Afinal, a única forma de saber para onde você vai é sabendo de onde vem", diz o filósofo, enquanto você sai em busca de um espelho para começar essa jornada interior.

Por fim, "A Filosofia Perene" é uma leitura que, se você deixar, te levará a questionamentos profundos sobre a vida. E quem sabe até te ajude a entender se a sua paixão por pizza é, na verdade, uma busca por um sentido maior. Spoilers para quem não leu: há discussões sobre as realidades que percebemos e aquelas que ignoramos. Mas não se preocupe, a leitura vale a pena. E se você se perder no meio de tantos conceitos, lembre-se que a filosofia é como um passeio no parque - isto é, um parque repleto de armadilhas existenciais e labirintos.

Então, prepare-se, respire fundo e siga nessa jornada de questionamentos filosóficos, porque A Filosofia Perene pode ser a sua chance de fazer as perguntas que você nunca se atreveu a fazer. E, claro, faça isso enquanto toma uma água. Afinal, hidratação é fundamental até na busca por iluminação!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.