Resumo de Relações públicas comunitárias: a comunicação em uma perspectiva dialógica e transformadora, de Waldemar Luiz Kunsch e Margarida Maria Krohling Kunsch

Entenda como Relações Públicas Comunitárias pode transformar a comunicação em sua comunidade. Um convite ao diálogo e à ação social!

Vamos falar sobre Relações públicas comunitárias, um livro que parece sair direto de uma roda de conversa entre amigos, mas que na verdade é uma obra séria sobre a magia da comunicação em ambientes comunitários. Os autores, Waldemar Luiz Kunsch e Margarida Maria Krohling Kunsch, se juntam para nos brindar com uma análise profunda sobre como a comunicação pode ser uma ferramenta revolucionária nas relações públicas. Prepare-se, porque aqui a gente vai desmistificar um pouco desse assunto sério com uma pitada de humor!

O livro começa mostrando que as relações públicas não são apenas um jogo de interesses. Não, senhor! A comunicação é uma arte, e quando falamos de comunidades, esse palco se torna ainda mais interessante. Os autores defendem a ideia de que a comunicação deve ser dialógica - ou seja, você não fala sozinho, mas sim troca figurinhas! É o famoso 'dar e receber', onde todos têm voz. Aqui não tem espaço para um monólogo chato, já que a ideia é escutar e ser escutado.

Focando na perspectiva transformadora, Kunsch e Kunsch mostram que as relações públicas podem ser um verdadeiro motor de mudanças sociais. Eles insistem que, ao promover o diálogo e a inclusão nas comunidades, podemos fazer pequenas revoluções. Eles falam de diálogo como um meio de fortalecer os laços comunitários. Se você está pensando que isso é só papo furado de cientista social, pode desconsiderar. Eles trazem exemplos práticos e estratégias que podem ser aplicadas em grupos e comunidades, então a coisa toda começa a ganhar corpo.

Um dos conceitos centrais do livro é a importância da escuta ativa. E aqui eu não estou falando de escutar sua avó contar a mesma história pela décima vez. Os autores defendem que, em um espaço comunitário, ouvir o outro é mais crucial que despejar informações. Eles trazem à tona a ideia de que a comunicação deve ser construída coletivamente, para que todos se sintam parte do processo e não apenas espectadores de um espetáculo.

E falando em espetáculo, o livro também toca na questão da responsabilidade social dos comunicadores. Os autores lembram que quem trabalha com comunicação em comunidades não deve ser um mero "informante", mas sim um agente ativo nas transformações sociais. A comunicação tem a capacidade de empoderar indivíduos e coletivos, e os Kunsch são fervorosos defensores dessa ideia.

A obra se desdobra em várias seções que falam sobre como planejar estratégias de comunicação, realizar diagnósticos comunitários e desenvolver ações que realmente façam a diferença. Eles também discutem as dificuldades que podem surgir nesse processo, como resistências e a falta de recursos. Tudo é bem realista, porque, afinal, quem não gosta de uma boa dose de realidade junto com o idealismo?

E lá vem spoiler: no final, os autores não prometem um mundo perfeito, mas sim um caminho onde a comunicação se torna um alicerce para novas relações. E se você pensou que ia sair ileso sendo só um espectador, pode tirar o cavalinho da chuva! Eles convocam todo mundo a ser protagonista da mudança. Portanto, se você é apolítica ou simplesmente gosta de ficar em cima do muro, é melhor se preparar para a enxurrada de ideias e ações que virão com este livro!

Resumindo: Relações públicas comunitárias é um convite à ação, uma leitura que dá vontade de sair de casa e fazer a diferença. E se você não tiver uma comunidade para se envolver, pode atirar as pedras na sua própria casa e melhorar a comunicação em família! Afinal, como diria o ditado: "melhor um diálogo no sofá do que uma briga no WhatsApp".

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.