Resumo de Sentir, pensar, agir: Corporeidade e educação, de Maria Augusta Salin Goncalves
Transforme sua visão sobre educação com 'Sentir, pensar, agir'. Descubra como a corporeidade pode revolucionar o aprendizado de forma dinâmica e envolvente.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Se você sempre achou que a educação se resumia a ficar sentado em uma cadeira dura ouvindo alguém falar sobre Platão e Aristóteles, prepare-se para uma reviravolta! Em Sentir, pensar, agir: Corporeidade e educação, a autora Maria Augusta Salin Gonçalves nos apresenta uma proposta que vai além do tradicional, entrelaçando a corporeidade com o aprendizado. Sim, isso mesmo! A gente não vive só de cérebro, não é mesmo?
Gonçalves começa seu tratado (sim, porque é um tratado!) introduzindo a ideia de que sentir e pensar são interdependentes. Ou seja, temos que dar um descanso para esses pobres cérebros e começar a escutar o nosso corpo. Quem diria que talvez a solução para nossos problemas de aprendizado estivesse na dança, no esporte ou até numa aula de ioga? A autora aponta que, na educação, precisamos considerar a experiência corporal também, e não apenas a memorização dos conteúdos, como se alguém estivesse tentando decorar as falas de um filme ruim.
Ao longo do livro, Gonçalves explora conceitos como educação holística e atuações práticas que desafiam a maneira convencional de entender o corpo e suas interações no ambiente escolar. Ou seja, ela quer que a gente saia da bolha da sala de aula e comece a envolver os alunos em experiências que conectem o físico ao intelectual. Nem um cientista maluco teria pensado nisso, certo?
A autora também discute a importância do movimento no processo educativo. Imagina crianças pulando, dançando e, ao mesmo tempo, aprendendo sobre matemática! Pois é, Gonçalves acredita que ensinar matemática com movimentação pode ajudar a fixar o conteúdo - isso é um verdadeiro "caldeirão do Hulk" de formas de aprendizado, onde cada ingrediente é vital!
Além disso, o livro toca em temas como a multimodalidade da aprendizagem e propõe que ações, emoções e pensamentos são essencialmente partes de um todo. O que quer dizer que se você está se sentindo meio perdido ao tentar entender a diferença entre a função do cérebro esquerdo e do direito, é porque você está utilizando só uma das partes. Raiva da matemática e amor pela educação física? O que a Gonçalves diz é que podemos unir esses dois extremos para sair vitoriosos no campo da educação.
Spoiler alert: Ao final do livro, você percebe que o conhecimento não mora apenas nas páginas de um livro e que as interações humanas são cruciais. E quem diria que o aprendizado poderia ser uma experiência tão "corpórea"? Fica claro que a educação vai muito além do que se pensa e que a corporeidade não é uma simples quebra de expectativa, mas sim uma necessidade!
Esse livro é como a goma de mascar do mundo da educação: estica, se transforma e, no final, serve para conectar muitas ideias. Então, caso queira experimentar um novo jeito de olhar para a educação e quem sabe dar uma chacoalhada nos métodos engessados, pode dar uma chance para Sentir, pensar, agir: Corporeidade e educação. Afinal, quem não gostaria de aprender dançando?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.